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Sobre Jesus

Iniciado por Fleite, Agosto 23, 2016, 12:05:17

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Fleite

          Todos nós sabemos que, pelo que é contado, deus no sexto dia completou a sua obra e sentindo-se satisfeito foi curtir uma sorna que até declarou como obrigatória para todos.

     Pois a minha curiosidade é a seguinte:
     Jesus é filho de deus.
     Nasceu à dois mil anos e antes disso nada nem ninguém tinha ouvido falar nele.
     Espiritualmente quem é ele?
     Já estava criado ou foi criado para o efeito? Ou andava deus a esconder de nós que tinha um filho guardado para uma necessidade especial? Como a gente diz: para o que deus quisesse?

     Alguém sabe responder?

Cassandra

Pensamentos sobre essa questão:
- O grupo de homens seleccionados com quem Deus foi falando sempre esperou a vinda de um Messias, mas isso de ser filho de Deus era blasfémia.

- Assim sendo, se Deus nunca os desenganou sobre isso de alguém ser filho de Deus ser uma blasfémia, a lógica diz-nos que não, Jesus não era filho de Deus.

- Mas, a bem da verdade, quantas das pessoas mencionadas na Bíblia se referem a um Pai, em vez de Deus ou Senhor?

- Então Jesus era filho de Deus? Segundo as palavras do próprio:
"Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.
Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu."  (Mateus 26:63,64)

No fundo, Jesus foi um incompreendido... tal como já disse noutro tópico, talvez alguns, ou muitos, o tenham compreendido, mas não foram esses que passaram a sua mensagem ao longo destes 2000 anos...

Edit: em jeito de conclusão dos pensamentos faltou-me acrescentar, não penso que Jesus fosse filho de Deus.
"A lei da mente é implacável:
O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que você acredita, torna-se realidade." (Buda)

Joao

Citação de: Fleite em Agosto 23, 2016, 12:05:17
Todos nós sabemos que, pelo que é contado, deus no sexto dia completou a sua obra e sentindo-se satisfeito foi curtir uma sorna que até declarou como obrigatória para todos.

Pois a minha curiosidade é a seguinte:
Jesus é filho de deus.
Nasceu à dois mil anos e antes disso nada nem ninguém tinha ouvido falar nele.
Espiritualmente quem é ele?
Já estava criado ou foi criado para o efeito? Ou andava deus a esconder de nós que tinha um filho guardado para uma necessidade especial? Como a gente diz: para o que deus quisesse?

Alguém sabe responder?
O ser humano não precisa de um dia para descansar, tal só foi sugerido (como outros conselhos dados pelo Criador) para ajudar os seres humanos a pensarem nos dias anteriores e, reflectindo, pudessem rever o que tinha corrido bem e mal e assim melhorarem. A cada 7 dias, pois assim é fácil lembrar de tudo, mais e as pessoas poderiam esquecer as coisas. E claro que não estava restringindo a um bem determinado dia! Também cada momento de descanso deveria servir para reflectir e levar o ser humano a melhorar interiormente e exteriormente.

Jesus é PARTE de Deus. Não é filho no sentido humano. No ser humano os filhos são espíritos autónomos por si. Em Deus os filhos são partes do todos, são UM só com Deus. Como nos seres humanos não é assim, seria melhor que deixassem de chamar filho de Deus pois tal origina confusão na cabeça de muitas pessoas por não ser assim nos seres humanos.

A parte do Amor de Deus que encarnou há aproximadamente 2000 anos no corpo físico masculino a que designaram de Jesus de Nazaré, foi uma obra de Amor por parte do Criador que acedeu a pedidos feitos por alguns seres humanos correctos que pediram com enorme aflição perante a desgraça generalizada por ajuda da própria Luz ou todos os seres humanos já se teriam desviado tanto agora na época em que veio o Filho do Homem à Terra que não haveria ninguém para salvar... e tal ajuda, não prevista, foi concedida pela própria Luz, pelo próprio Criador, pois mais nenhum ser teria hipótese de ajudar senão a própria Luz tal era o avanço das trevas na altura e a mesma se comoveu e concedeu esse auxílio extra.
Por tanto o Amor de Deus não nasceu há 2000 anos, mas sempre existiu, sim, ainda antes de existir a criação onde os seres humanos podem existir de forma auto-consciente... cujas condições aliás foram criadas por um acto de Vontade do próprio Criador, e que as mantêm ainda agora e futuramente através de parte de si a que se designa "Filho do Homem", a parte de Deus que permitiu que o Ser Humano pudesse tornar-se auto-consciente e que mantêm as condições necessárias.

Por tanto o Amor de Deus (que esteve encarnado no corpo físico de Jesus de Nazaré há cerca de 2000 anos) é parte do próprio Deus que se separou do todo, de forma temporária, para auxiliar a humanidade mas depois voltou ao todo... a parte espiritual era somente uma vestimenta/ capa/ invólucro, da mesma forma que os seres humanos usam a alma nestes planos... alma essa que envolve o núcleo espiritual, portanto era apenas um invólucro para interagir neste ambiente, de outra maneira não era possível interagir neste plano de existência.


Citação de: Cassandra em Agosto 23, 2016, 12:42:57
Pensamentos sobre essa questão:
- O grupo de homens seleccionados com quem Deus foi falando sempre esperou a vinda de um Messias, mas isso de ser filho de Deus era blasfémia.

- Assim sendo, se Deus nunca os desenganou sobre isso de alguém ser filho de Deus ser uma blasfémia, a lógica diz-nos que não, Jesus não era filho de Deus.

- Mas, a bem da verdade, quantas das pessoas mencionadas na Bíblia se referem a um Pai, em vez de Deus ou Senhor?

- Então Jesus era filho de Deus? Segundo as palavras do próprio:
"Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.
Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu."  (Mateus 26:63,64)

No fundo, Jesus foi um incompreendido... tal como já disse noutro tópico, talvez alguns, ou muitos, o tenham compreendido, mas não foram esses que passaram a sua mensagem ao longo destes 2000 anos...

Edit: em jeito de conclusão dos pensamentos faltou-me acrescentar, não penso que Jesus fosse filho de Deus.
Como disse acima, Jesus de Nazaré era parte do próprio Deus... não era Deus! Mas uma parte Dele. Por isso sempre apontou para o todo como aquele que deveria ser venerado pelos seres humanos, e não para ele mesmo encarnado naquele corpo humano da altura.

Chamar de filho é, como disse acima, um erro por que os seres humanos não conseguem conceber que filho no caso de Deus se refere a parte do próprio Deus... nos seres humanos os filhos são seres espirituais individuais e independentes dos seus geradores... por isso é melhor deixarem de chamar de "filho de Deus" que em si não é errado desde que seja correctamente compreendido o conceito.

Não faço ideia se o que vêm escrito na bíblia (qual delas mesmo?) corresponde à realidade, mas mesmo que sim, não negou que era parte de Deus, apenas sempre disse que era o outro que dizia que ele o era.

A referência ao Filho do Homem foi um aviso sério de que o tempo de prestação de contas por parte da humanidade estava a aproximar-se rapidamente... sua Alteza o Filho do Homem poderia ter cumprido a sua missão apenas do plano próximo da Terra sem vir a esta, felizmente também sua Alteza o Filho do Homem teve a bondade para além de tudo o que é possível imaginar, mesmo depois do que fizeram anteriormente a Jesus de Nazaré, de conceder uma última hipótese aos seres humanos de descobrir a Verdade, e depois de algumas encarnações para descobrir o que estava errado e como poderia ajudar a humanidade, encarnou recentemente, juntamente com a parte de Amor de Deus e parte da Pureza de Deus para divulgar a Verdade e ajudar assim a salvar os seres humanos que se esforçassem para encontrá-la e seguir de acordo. Todas as partes de Deus já não estão neste plano mas a Verdade aí está, disponível, para quem realmente quiser encontrá-la e seguir de acordo.

Todo este trabalho por parte da Luz só será reconhecido por todos daqui a muitos anos, depois que esta Terra for limpa de toda a impureza, tal dia ainda está para chegar embora os trabalhos nesse sentido já tenham começado há várias décadas.

Fleite

     João, da mesma forma que você tenta impingir os seus parcos conhecimentos àqueles que os lêem como se fossem a verdade absoluta, eu tenho o direito e o dever de mostrar que esses conhecimentos pecam por falta de verdade e de argumentos que os sustentem.

     Você diz: - " O ser humano não precisa de um dia para descansar, tal só foi sugerido ..." . O que você diz é mentira. Se necessita de alterar o que está escrito para impôr a sua verdade é porque nem você mesmo está em paz com a sua consciência.

     O que está escrito é o seguinte: - "Em seis dias qualquer trabalho poderá ser feito, mas o sétimo dia é o sábado, o dia de descanso, consagrado ao Senhor. Quem fizer algum trabalho no sábado terá que ser executado". Exodo 31:15 .

     Repare que lei por ele imposta até finaliza com a suprema imagem de amor e caridade que lhe é reconhecida. -" Quem fizer algum trabalho no sábado terá que ser executado". Neste assunto é ponto final pois está escrito e não há argumentos que alterem o seu sentido. Pergunte a todos aqueles que foram executados por naqueles tempos terem trabalhado ao sábado, se os argumentos lhes serviram de alguma coisa.

     Quanto a Jesus, toda a história contada na bíblia nos diz que ele é filho de deus. O cristianismo é baseado nessa crença, não fora assim e ele teria levado um chuto no cu e ninguém falaria agora nele. Ou acha que as pessoas iriam ligar a um pé descalço só porque ele fazia milagres? Teriam-se, isso sim,  aproveitado das suas capacidades como médico de rua e davam-lhe com os pés quando estivessem servidas. Eu digo isto por experiência própria.

     Era necessário para os planos divinos que ele fosse reconhecido como seu filho, (mais uma vez os planos divinos que ninguém conhece), e por isso essa imagem de filho unigénito de deus foi criada. Unigénito diz respeito a "ser o único de sua espécie ou classe, único no género." Este é o significado implícito em João 3:16. João estava mais preocupado em demonstrar que Jesus era o Filho de Deus (João 20:31), e usa esta palavra para destacar Jesus unicamente como o filho de Deus – compartilhando da mesma natureza divina que Deus – ao contrário de crentes que são filhos e filhas de Deus através da fé. Já que gosta tanto de capítulos e versículos tem aqui alguns para se entreter.

     Aparte tudo isto, deus nunca se deu ao trabalho de dizer ou mandar dizer que era mentira, e como quem cala consente, temos que admitir que esta crença no mínimo lhe dá jeito.

     O problema está mesmo em encontrar resposta para a minha pergunta inicial. Se Jesus é mesmo filho de deus como se deu a origem da sua alma se ela antes não existia?

     Será que deus sacou de uma costela do seu próprio espírito e com ela criou um espírito seu filho?

     Será que lhe bastou desejar ter um filho para que do nada esse filho surgisse?

     Ou será que as coisas são como Jesus disse e na verdade o espírito nasce do espírito e deus incorporou em José e após uma noite bem curtida com Maria gerou Jesus, tornando-se ele por essa via espírito do seu espírito? É que isto não só pode acontecer, como acontece, sabia? Acho que não sabia!

     

maryn

Caro Fleite, na minha opinião cristã, foi realmente Deus desejar um filho para que este falasse em nome d'Ele e depois o anjo através de um milagre "depositou" em Maria o filho de Deus.

Mas é um interessante tópico sim senhor pois como cristã, nunca tinha pensado nestas coisas
A verdade anda aí fora

Marta149

Eu penso que Jesus foi um homem como outro qualquer, um espírito nascido da fonte como outro qualquer, a diferença é que ele já viveu muito mais vidas que nós, logo terá uma consciência muito mais abrangente sobre o todo, muitos mais conhecimentos sobre coisas que nós, nem 2000 anos depois, ainda entendemos! Acho que ele foi um grande médium e muito poucos se compararam a ele. Acho que o que ele veio fazer à Terra, não lhe foi imposto, veio em missão de livre vontade por amor à humanidade. Alguns chamavam-lhe filho de Deus porque não tinham a capacidade de entender a sua grandeza. Mas muita coisa ele não disse, não nos ensinou naqueles dias porque nós não tínhamos a consciência aberta o suficiente para o entender. Ainda hoje acho que não temos...
Será que o que eu acho faz sentido?

Fleite

Citação de: Marta149 em Agosto 23, 2016, 04:15:11
Eu penso que Jesus foi um homem como outro qualquer, um espírito nascido da fonte como outro qualquer, a diferença é que...

... Mas muita coisa ele não disse, não nos ensinou naqueles dias porque nós não tínhamos a consciência aberta o suficiente para o entender. Ainda hoje acho que não temos...
Será que o que eu acho faz sentido?

     
      Eu também posso estar aqui a falar e estar errado, mas acho que está muito próxima da verdade.

      Mas quando diz que não temos a consciência aberta o suficiente para o entender, aí tem 100 por cento de razão.

     Acreditar sem questionar, ou até mesmo entregar-se de corpo e alma a um namoro, a uma ideia, motivo, ou religião, que pode alterar o rumo da nossa vida, quando nesse conceito existem duvidas por pequenas que sejam, deveria ser o suficiente para nos obrigar a ser racionais e ponderara na realidade do que nos é imposto.

     Ao contrário do que nos é dito, não temos que ser ovelhas de nenhum rebanho, pois deveríamos ter ultrapassado essa fase quando Eva num ato de bravura conseguiu dar consciência aos seus descendentes. Pena é que nos tenha dado tão-somente uma consciência pois falta-nos a inteligência a que essa mesma consciência nos deveria conduzir. A ela sim, agradeço o ato, consciente ou não, que praticou e que agora nos permite sentir e usufruir da liberdade de sermos humanos e não simples seres criados por necessidade desse a quem chamam deus.

     Penso eu de que.

Cassandra

Primeiramente, quero deixar bem explícito que não sou dada a religiões. Se cito a Bíblia é umas vezes por conveniência, outras porque apesar de tudo, é um livro que tem coisas interessantes.

Depois, como já disse neste fórum, para mim a Bíblia, sobretudo o Novo Testamento, não é a verdade, é uma colectânea de textos de propaganda religiosa.

Convém lembrar um pouco da história: Jesus era judeu, bem como todas as pessoas que com ele conviveram. Jesus era um homem diferente, dizia umas coisas esquisitas, fazia umas coisas esquisitas e as pessoas pareciam apreciar o que ele dizia. E isso era perigoso. Ainda hoje é, quanto mais naqueles tempos.

Quando Jesus desapareceu, as perseguições aos que o seguiam continuaram, como também era prática comum naqueles tempos. Os seguidores dispersaram, esconderam-se e passaram a reunir-se em segredo e é neste ponto que a história vira para o rumo que seguiu até aos dias de hoje.

Aqueles que escreveram o Novo Testamento não foram os apóstolos, apesar de os nomes serem os mesmo. Isso está mais que provado. Quem escreveu o Novo Testamento ouviu as histórias em 2ª ou 3ª mão, não presenciou os factos, nunca conheceu Jesus.

Quem escreveu o Novo Testamento, décadas depois de os factos terem ocorrido, deixou algumas partes da história que lhes contaram mas, para expandir a presença da sua seita clandestina para outras paragens (já que com os judeus não iam lá), para tentar captar outros públicos, nomeadamente, gregos e romanos, tiveram de reformular as coisas que tinham ouvido e introduzir algumas "inovações" para tentar colmatar alguns pequenos problemas que havia com essa nova audiência: por exemplo, Jesus aparentemente foi morto pelos romanos, ou essa esquisitice do Deus único - gregos e romanos como sabem, adoravam muitos e muitos deuses.

Como convencer aqueles politeístas a deixarem os seus deuses e adoptarem os preceitos da seita?

É aqui que entra a conversa do nascido da virgem, perto do solstício de Inverno (tendo sido gerado no equinócio de Verão), o ser filho desse Deus único e trálálá... Isso era qualquer coisa a que gregos e romanos estavam habituados, era uma ideia familiar - as histórias dos deuses do Olimpo e afins está cheia de deuses que vêm "disfarçados" até cá baixo fazer filhos a mulheres humanas. Chamavam-lhes semi-deuses.
Não só transformaram a figura de Jesus e o seu nascimento para agradar ao novo público como, depois de Roma de cristianizar/ catolizar de vez, começaram a surgir mais fenómenos relacionados com esta abordagem politeísta/pagã, na forma de feriados e celebrações que passaram a ser cristãs, na forma de santos, mártires e beatos que vieram substituir a anterior constelação de deuses.

Resumindo e baralhando:
Acho que Jesus era mais do que apenas um homem, mas neste momento não vou entrar por aqui.

A minha convicção, no entanto, é que ele não era filho do Deus de que nos fala a Bíblia. Se também acho que dá jeito a "alguém" isto não ser desmentido? Sim, definitivamente que sim.

"A lei da mente é implacável:
O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que você acredita, torna-se realidade." (Buda)

Joao

Citação de: Fleite em Agosto 23, 2016, 11:27:26
     João, da mesma forma que você tenta impingir os seus parcos conhecimentos àqueles que os lêem como se fossem a verdade absoluta, eu tenho o direito e o dever de mostrar que esses conhecimentos pecam por falta de verdade e de argumentos que os sustentem.

     Você diz: - " O ser humano não precisa de um dia para descansar, tal só foi sugerido ..." . O que você diz é mentira. Se necessita de alterar o que está escrito para impôr a sua verdade é porque nem você mesmo está em paz com a sua consciência.

     O que está escrito é o seguinte: - "Em seis dias qualquer trabalho poderá ser feito, mas o sétimo dia é o sábado, o dia de descanso, consagrado ao Senhor. Quem fizer algum trabalho no sábado terá que ser executado". Exodo 31:15 .

     Repare que lei por ele imposta até finaliza com a suprema imagem de amor e caridade que lhe é reconhecida. -" Quem fizer algum trabalho no sábado terá que ser executado". Neste assunto é ponto final pois está escrito e não há argumentos que alterem o seu sentido. Pergunte a todos aqueles que foram executados por naqueles tempos terem trabalhado ao sábado, se os argumentos lhes serviram de alguma coisa.

     Quanto a Jesus, toda a história contada na bíblia nos diz que ele é filho de deus. O cristianismo é baseado nessa crença, não fora assim e ele teria levado um chuto no cu e ninguém falaria agora nele. Ou acha que as pessoas iriam ligar a um pé descalço só porque ele fazia milagres? Teriam-se, isso sim,  aproveitado das suas capacidades como médico de rua e davam-lhe com os pés quando estivessem servidas. Eu digo isto por experiência própria.

     Era necessário para os planos divinos que ele fosse reconhecido como seu filho, (mais uma vez os planos divinos que ninguém conhece), e por isso essa imagem de filho unigénito de deus foi criada. Unigénito diz respeito a "ser o único de sua espécie ou classe, único no género." Este é o significado implícito em João 3:16. João estava mais preocupado em demonstrar que Jesus era o Filho de Deus (João 20:31), e usa esta palavra para destacar Jesus unicamente como o filho de Deus – compartilhando da mesma natureza divina que Deus – ao contrário de crentes que são filhos e filhas de Deus através da fé. Já que gosta tanto de capítulos e versículos tem aqui alguns para se entreter.

     Aparte tudo isto, deus nunca se deu ao trabalho de dizer ou mandar dizer que era mentira, e como quem cala consente, temos que admitir que esta crença no mínimo lhe dá jeito.

     O problema está mesmo em encontrar resposta para a minha pergunta inicial. Se Jesus é mesmo filho de deus como se deu a origem da sua alma se ela antes não existia?

     Será que deus sacou de uma costela do seu próprio espírito e com ela criou um espírito seu filho?

     Será que lhe bastou desejar ter um filho para que do nada esse filho surgisse?

     Ou será que as coisas são como Jesus disse e na verdade o espírito nasce do espírito e deus incorporou em José e após uma noite bem curtida com Maria gerou Jesus, tornando-se ele por essa via espírito do seu espírito? É que isto não só pode acontecer, como acontece, sabia? Acho que não sabia!
Quando percebi que estava apenas a citar textos bíblicos... fiquei descansado, uma vez que não sigo os textos bíblicos como minha fonte de informação. Não digo que esteja tudo mal, mas a bíblia é algo que não quero ler pois a verdade não se encontra aí. Fiquem chocado(a)s se quiserem, tentei duas vezes ler e tive de desistir para bem da humanidade.

Não sei quem inventou tal palermice do ser executado por não descansar um dia por semana... mas parece claramente obra do raciocínio humano.

Insiste no descanso ao sétimo dia como sendo obrigatório... na natureza apenas o ser humano aqui na Terra terá essas férias, porque enfim a água não deixa de cair do céu, o Sol continua a brilhar, o vento continua a circundar o planeta, os animais continuam a sua actividade sem interrupções um dia por semana... já disse qual é o motivo da instituição de um dia de descanso, não é para irem curtir a vida louca, mas sim para terem um incentivo para conseguirem fazer um apanhado dos últimos dias e avaliá-los e com base nisso verificarem onde devem melhorar. Mas tal meditação/ avaliação é para ser feita em todos os momentos de descanso necessário ao corpo, mas não ao espírito, daí que por exemplo quando se dorme muitos se lembrem perfeitamente do que sonharam e por vezes pode equivaler a uma imensidão de tempo que contudo só corresponde aos segundos anteriores ao despertar... imagine-se o resto da noite!
Por tanto, o descanso um dia por semana não é obrigatório, mas recomendado, uma vez que de outra maneira as pessoas parecem não conseguir arranjar tempo para avaliarem-se a si mesmas e a melhorarem de forma progressiva, o que obviamente as prejudica, e é isso que o conselho da Luz tenta prevenir. Todos podem perfeitamente trabalhar todos os dias, se aproveitarem os momentos de descanso (ex. pausas para alimentação) para avaliarem-se e se esforçarem por melhorar onde for possível.

Volto a escrever a mesma coisa... o corpo físico de Jesus de Nazaré, tinha dentro de si parte do Amor do Criador... para ser mais claro: parte do próprio Criador. Não era o Criador, mas parte dele, a parte do Amor do Criador.

Se pode chamar-se a Jesus de Nazaré o filho unigénito do Criador? Sim, pois ele é realmente parte do Criador, e apenas aquele que vêm do próprio Criador se pode considerar seu filho. Agora entra a confusão: o filho não é uma entidade diferente do Pai, pois, ao contrário dos humanos, o filho, no caso de Deus, refere-se a parte do próprio Criador. Nos filhos humanos os filhos são espíritos individuais e autónomos dos seus geradores terrenos. No caso de Deus os filhos são parte de si mesmo que apenas difere na forma de actuação... num exemplo mais compreensível é como se os filhos de Deus fossem os braços do corpo todo que é Deus... na actuação parecem diferentes, mas estão ligados ao todo e actuam em coordenação com o todo, sendo parte do todo.

Por tanto, "filho" de Deus pode ser utilizado, se compreenderem correctamente o seu significado no caso aplicável ao Criador.

Sua Alteza o Filho de Deus ao vir para a criação foi envolvido com um invólucro espiritual que se encontra numa determinada parte superior da criação para conseguir actuar na criação, e naturalmente que conforme foi descendo até chegar à materialidade teve de ser também envolvido com os invólucros da alma para também conseguir actuar nos diversos planos e ir descendo até chegar aqui à materialidade mais grosseira onde se encontra a Terra onde finalmente teve de encarnar num corpo humano gerado fruto de um amor puro entre dois seres humanos, pois sendo ele mesmo o Amor do Criador não poderia ser de outra forma, para conseguir actuar entre os seres humanos em carne e osso... quem disser que veio numa cegonha, ou que Maria engravidou de um anjo, ou que Maria ficou grávida do nada está claramente a delirar/ fantasiar pois sendo parte do Criador, veio para cumprir a Vontade do Criador! Logo teria de seguir esse caminho natural e não outro!

Por tanto o espírito e a alma que envolveram Jesus de Nazaré eram invólucros para conseguir actuar no meio onde se encontrava, da mesma forma que os humanos tem como invólucro em redor do seu núcleo espiritual as várias camadas da alma que vão ficando para trás nos respectivos planos conforme vão ascendendo de volta ao paraíso eterno.

Citação de: Cassandra em Agosto 24, 2016, 06:32:49
Primeiramente, quero deixar bem explícito que não sou dada a religiões. Se cito a Bíblia é umas vezes por conveniência, outras porque apesar de tudo, é um livro que tem coisas interessantes.

Depois, como já disse neste fórum, para mim a Bíblia, sobretudo o Novo Testamento, não é a verdade, é uma colectânea de textos de propaganda religiosa.

Convém lembrar um pouco da história: Jesus era judeu, bem como todas as pessoas que com ele conviveram. Jesus era um homem diferente, dizia umas coisas esquisitas, fazia umas coisas esquisitas e as pessoas pareciam apreciar o que ele dizia. E isso era perigoso. Ainda hoje é, quanto mais naqueles tempos.

Quando Jesus desapareceu, as perseguições aos que o seguiam continuaram, como também era prática comum naqueles tempos. Os seguidores dispersaram, esconderam-se e passaram a reunir-se em segredo e é neste ponto que a história vira para o rumo que seguiu até aos dias de hoje.

Aqueles que escreveram o Novo Testamento não foram os apóstolos, apesar de os nomes serem os mesmo. Isso está mais que provado. Quem escreveu o Novo Testamento ouviu as histórias em 2ª ou 3ª mão, não presenciou os factos, nunca conheceu Jesus.

Quem escreveu o Novo Testamento, décadas depois de os factos terem ocorrido, deixou algumas partes da história que lhes contaram mas, para expandir a presença da sua seita clandestina para outras paragens (já que com os judeus não iam lá), para tentar captar outros públicos, nomeadamente, gregos e romanos, tiveram de reformular as coisas que tinham ouvido e introduzir algumas "inovações" para tentar colmatar alguns pequenos problemas que havia com essa nova audiência: por exemplo, Jesus aparentemente foi morto pelos romanos, ou essa esquisitice do Deus único - gregos e romanos como sabem, adoravam muitos e muitos deuses.

Como convencer aqueles politeístas a deixarem os seus deuses e adoptarem os preceitos da seita?

É aqui que entra a conversa do nascido da virgem, perto do solstício de Inverno (tendo sido gerado no equinócio de Verão), o ser filho desse Deus único e trálálá... Isso era qualquer coisa a que gregos e romanos estavam habituados, era uma ideia familiar - as histórias dos deuses do Olimpo e afins está cheia de deuses que vêm "disfarçados" até cá baixo fazer filhos a mulheres humanas. Chamavam-lhes semi-deuses.
Não só transformaram a figura de Jesus e o seu nascimento para agradar ao novo público como, depois de Roma de cristianizar/ catolizar de vez, começaram a surgir mais fenómenos relacionados com esta abordagem politeísta/pagã, na forma de feriados e celebrações que passaram a ser cristãs, na forma de santos, mártires e beatos que vieram substituir a anterior constelação de deuses.

Resumindo e baralhando:
Acho que Jesus era mais do que apenas um homem, mas neste momento não vou entrar por aqui.

A minha convicção, no entanto, é que ele não era filho do Deus de que nos fala a Bíblia. Se também acho que dá jeito a "alguém" isto não ser desmentido? Sim, definitivamente que sim.
Sou da sua opinião, como já o disse acima, que a bíblia para mim não representa a Verdade, e não sou capaz de a ler toda (na realidade quase nada, embora tenha tentado mas tive de desistir como já escrevi anteriormente)... já li uma ou outra coisa quando a citam e me "forçam" a ir lá confirmar o que citaram porque parece mesmo inacreditável que alguém tenha escrito tal coisa. Claro que tem partes que são verdade, não é uma inutilidade completa... mas decifrar as verdadeiras das falsas é uma verdadeira aventura.

E assinalou um facto muito importante que muitos querem ignorar ou até mesmo negarem! Os textos bíblicos, os textos nos quais se baseiam a bíblia não foram escritos pelo Filho de Deus! Nem sequer pelos seus seguidores mais próximos, e que já tinham imensa dificuldade em compreender o seu Mestre!
Na verdade na maioria foram pessoas bem intencionadas que foram recolhendo informações, mas longe estavam eles de imaginar que ia dar origem a um livro pelo que milhares de milhões de pessoas se iriam orientar futuramente... e pensarem que o que estava escrito era a palavra sagrada de Deus... quando tinha sido escrito por pessoas! Se nem o grupo mais próximo de Jesus de Nazaré o conseguia sempre compreender mesmo nas coisas mais básicas, imagine-se segundas e terceiras e por aí diante pessoas! E ainda hoje quem conta um conto acrescenta-lhe sempre um ponto, porque haviam de pensar os humanos que naquela altura era diferente? E muitas vezes ainda inventavam da sua cabeça pelos mais diversos motivos (uns bem intencionados outros nem por isso!).

Outro falhanço dos ditos Católicos, é que eram de facto mais atrasados que outro povos! Pois outros povos já sabiam de outros seres da natureza muito importantes que existem na criação e que ainda hoje lá continuam onde sempre tiveram! Os humanos podem pensar agora que são histórias e imaginação fértil dos antigos, mas a realidade é que eles de facto os viam/ sentiam/ pressentiam/ ouviam conforme os casos e não tinham dúvidas de que eram reais... depois aparecia-lhes lá uns idiotas a dizer que aquilo era tudo mentira era normal que eles desconfiassem da história do Deus único e não quisessem aceitá-lo... afinal de contas eles não tinham dúvidas que os seus "deuses" existiam, porque de facto existiam! Apenas não eram é "deuses", mas sim seres, realmente importantes, mas que também ele serviam ao Deus único todo-poderoso... mas tal conhecimento não possuíam tais pessoas católicas que divulgavam o Deus único aos povos pelo planeta.

Quanto a Jesus de Nazaré não ser o Filho de Deus, ou melhor dito, parte do próprio Criador, tal conclusão é errada e deu provas disso ao longo da sua missão com a sua palavra e suas acções consideradas milagrosas então. Ele era de facto o Filho de Deus. Só era suposto ter vindo sua Alteza o Filho do Homem, mas felizmente que sua Majestade Deus concedeu essa hipótese aos seres humanos, ou provavelmente não estaríamos aqui a escrever sequer... mas o facto de ter sido uma missão de emergência, de "última hora" por assim dizer, é que muitos ficaram confusos e pensaram que não poderia ser Ele. Isso e a tal inveja profissional dos padres da altura que não queriam perder o prestígio e influência sobre as pessoas e por esse motivo a maioria nem sequer ponderou que pudesse de facto ser o Filho do Criador, com o qual poderiam ter aprendido imenso e de facto ficarem bem vistos junto da população, pois divulgando exactamente o que o Filho do Criador tinha para dizer eles mesmos iam ficar bem vistos e iam sobressair pela positiva, mas seus egos e seu raciocínio não os permitia pensar tão à frente.

maryn

Oh joao se quase nunca leu a bíblia porque diz tamanhas atrocidades? Só fala de Deus, quem tenha algum conhecimento. Se não leu a bíblia porque fala tão sabiamente noutro tópico de "conselho de Luz".
A verdade anda aí fora

Fleite

     Só lhe falta dentro das suas idiossincrasias a prática da auto-punição pelos pecados cometidos. Eu digo que falta, pois não quero extrapolar o que a intuição me diz a seu respeito.

     João, continue a ser como é, mas não tente impingir as suas ideias e convicções a terceiros. Eu até gosto de debater questões, mas você quer debater visões intimas que o alucinaram e a causa disso são traumas de infância.

     As coisas que diz, pecam por coerência.  Se os considerados "livros sagrados", onde se fala desse deus, são para si histórias escritas e contadas pelos homens e portanto sem valor de prova, de onde lhe vem essa ideia que defende com tanto fanatismo, da existência de um deus?

     Os homens sabem da existência dele porque são esses mesmos livros "mentirosos e escritos pelos homens", segundo a sua convicção, que dizem que ele existe. Não fossem esses livros e nem a palavra "deus" existiria no dicionário. Os homens crêm em deus porque os livros dizem, que ele disse, que o era. Percebe ou é demais para a sua compreensão.

     Acontece é que mesmo você, para se acreditar em deus, teve necessidade de criar a imagem de um personagem, feito a peso e medida, que se adapte a si mesmo, de forma a justificar a sua própria existência, (neste caso, sua é a dele). Sua alteza real, o gajo de quem você fala, até pode nem existir, você é que já não sabe viver sem ele, tão insignificante e inglória lhe parece a sua vida. O seu intimo repudia essa ideia de insignificância e para o compensar por essa desdita sorte faz com que se sinta um dos escolhidos.

     Eu sei que para isso contribui uma entidade que regularmente comunica consigo. Que indiretamente alimenta o seu ego com palavras bonitas mas sem sentido lógico ou racional à luz da mecânica da vida humana. Como ele não o critica nem o contradiz você entende-se dono da verdade e luta e debate-se por essa auto-ilusão que criou.

     Tenha cuidado, não esteja a dar ouvidos ao demónio julgando tratar-se de deus. Lembre-se que uma mentira recalcada em nossa mente transforma-se numa verdade perigosa. É assim que nascem os terroristas que, em nome do seu deus, aterrorizam e matam os seus semelhantes. Sim do seu deus, porque todas as religiões têm o antigo testamento como base das suas convicções.

     As entidades que o visitam já eu as conheço de ginjeira. São dóceis e amáveis quando aceites, mas vingativas e irascíveis quando contrariadas. Você não sabe isso porque nunca as confrontou, porque se limita a lamber as botas ao seu pastor.

     Eu porém, não sou gado. Não sou nenhum cordeiro desse que se diz ser deus. O universo não precisa de um deus para existir, mas isso está fora do alcance da sua imaginação. Imaginar o universo como o conjunto de condições físicas, químicas e matemáticas, que se entre-ligaram por si mesmas para criar a vida está fora do alcance da visão daqueles que se julgam deuses.

     O nosso corpo é o resultado de misturas e decomposições dos químicos que ingerimos nos alimentos. A nossa alma é fruto da necessidade do universo, em si e por si mesmo, usufruir da obra que criou. Nada nos cobra, nada nos exige, nada de nós quer. Apenas vive em cada um de nós  uma experiência única de sentimentos e emoções. E dessa forma aprende, evolui, cria e destrói num constante renascimento.

     Esta é a minha visão do motivo porque por cá andamos, mas não ando por aí a impô-la a ninguém, nem a ameaçar com o infortúnio e a má sorte a quem não pensar como eu. Pelo contrário, eu tento tratar os meus semelhantes das maleitas, que aceitar as ordens desse deus, lhes acabam por provocam no corpo e na alma. Não os julgo, não os condeno nem os critico, simplesmente os ajudo quando a isso se predispõem. E sou ateu.

    Você pelo contrário nas é mais que uma trombeta a anunciar o Apocalipse aos desgraçados que não pensarem como você. Você nem se dá conta de que já não vive neste mundo. Deixou-se morrer para a vida e vive como um Zumbi à espera de um fim que o seu intimo anseia que seja já amanhã. Vai ter que ter paciência porque ainda faltam pelo menos mais trinta e seis meses. Pelo menos parecem ser essas as contas do seu deus.

     Para que fique esclarecido, esta é a ultima vez que perco tempo a responder às suas quezílias, pois por si já nada há a fazer e o que você quer é que lhe respondam. Não sou eu que vou alimentar o seu ego nessa sua necessidade doentia de fazer valer as suas ideias.

     

Ziva75

Citação de: Fleite em Agosto 25, 2016, 10:57:08
     Só lhe falta dentro das suas idiossincrasias a prática da auto-punição pelos pecados cometidos. Eu digo que falta, pois não quero extrapolar o que a intuição me diz a seu respeito.

     João, continue a ser como é, mas não tente impingir as suas ideias e convicções a terceiros. Eu até gosto de debater questões, mas você quer debater visões intimas que o alucinaram e a causa disso são traumas de infância.

     Para que fique esclarecido, esta é a ultima vez que perco tempo a responder às suas quezílias, pois por si já nada há a fazer e o que você quer é que lhe respondam. Não sou eu que vou alimentar o seu ego nessa sua necessidade doentia de fazer valer as suas ideias.


É isso João!!
Para não me repetir vou aproveitar as palavras do Fleite, e mais não digo!

Também não vou ser eu, que vou alimentar o seu ego nessa sua necessidade doentia de fazer valer as suas ideias.

Como ontem eu escrevi, eu sei o que é um pau de dois bicos. Já ando por cá à mais tempo do que pode imaginar.
"Treina-te para deixares ir tudo o que mais temes perder."

Florbela

Parabens pelo tema Fleite, deixando um pouco de lado a minha formação catolica, dei por mim durante o trabalho, a formar uma teoria na minha cabeça : será que Jesus era filho de Deus? Hum, se formos analizar bem, há coisas que não batem certo, por exemplo Jesus veio apregoar o amor ao proximo e a não-violência, no entanto na biblia, principalmente no antigo testamento vemos um Deus frio ,cruel e vingativo, ora um filho pode ser a antitese do pai? Poder pode, mas neste caso não faz sentido,aliás, Jesus poucas vezes se refere a palavra Deus, mas sim Pai...a meu ver podem ser duas entidades distintas. Imaginem isto, seres de uma esfera/dimensão superior estão encarregados de criar uma nova especie na Terra, Deus é o encarregado principal mas não o chefe de tudo, no entanto Deus como tem o objectivo secreto de dominar a nova especie, diz a esta especie que ele é o supremo todo poderoso, um dos colegas de Deus tem pena da nova especie estar a ser totalmente manipulada por Deus e tenta avisar a nova especie (a serpente) infelizmente é apanhado e castigado por tal. A partir daí Deus comanda a nova especie atraves da violencia, opressão e medo, um dia o verdadeiro Pai, decide enviar uma alma evoluida para o meio da nova especie para que Humanidade não se perca, no entanto Deus apercebe-se de isso e incita a nova especie a acabar com essa alma evoluida, pois assim acabaria com a sua manipulação sobre a nova especie.
Não sei se fará sentido... ;)

Fleite

Citação de: Yuko san em Agosto 25, 2016, 05:37:30
Parabens pelo tema Fleite, deixando um pouco de lado a minha formação catolica, dei por mim durante o trabalho, a formar uma teoria na minha cabeça : será que Jesus era filho de Deus? Hum, se formos analizar bem, há coisas que não batem certo, por exemplo Jesus veio apregoar o amor ao proximo e a não-violência, no entanto na biblia, principalmente no antigo testamento vemos um Deus frio ,cruel e vingativo, ora um filho pode ser a antitese do pai? Poder pode, mas neste caso não faz sentido,aliás, Jesus poucas vezes se refere a palavra Deus, mas sim Pai...a meu ver podem ser duas entidades distintas. Imaginem isto, seres de uma esfera/dimensão superior estão encarregados de criar uma nova especie na Terra, Deus é o encarregado principal mas não o chefe de tudo, no entanto Deus como tem o objectivo secreto de dominar a nova especie, diz a esta especie que ele é o supremo todo poderoso, um dos colegas de Deus tem pena da nova especie estar a ser totalmente manipulada por Deus e tenta avisar a nova especie (a serpente) infelizmente é apanhado e castigado por tal. A partir daí Deus comanda a nova especie atraves da violencia, opressão e medo, um dia o verdadeiro Pai, decide enviar uma alma evoluida para o meio da nova especie para que Humanidade não se perca, no entanto Deus apercebe-se de isso e incita a nova especie a acabar com essa alma evoluida, pois assim acabaria com a sua manipulação sobre a nova especie.
Não sei se fará sentido... ;)



     Eu também busquei respostas e cheguei a conclusões, talvez não há verdade verdadeira, mas às minhas conclusões, e segundo elas as suas andam por lá perto, pertinho.

Cassandra

Citação de: Joao em Agosto 25, 2016, 03:12:37
Outro falhanço dos ditos Católicos, é que eram de facto mais atrasados que outro povos! Pois outros povos já sabiam de outros seres da natureza muito importantes que existem na criação e que ainda hoje lá continuam onde sempre tiveram! Os humanos podem pensar agora que são histórias e imaginação fértil dos antigos, mas a realidade é que eles de facto os viam/ sentiam/ pressentiam/ ouviam conforme os casos e não tinham dúvidas de que eram reais... depois aparecia-lhes lá uns idiotas a dizer que aquilo era tudo mentira era normal que eles desconfiassem da história do Deus único e não quisessem aceitá-lo... afinal de contas eles não tinham dúvidas que os seus "deuses" existiam, porque de facto existiam! Apenas não eram é "deuses", mas sim seres, realmente importantes, mas que também ele serviam ao Deus único todo-poderoso... mas tal conhecimento não possuíam tais pessoas católicas que divulgavam o Deus único aos povos pelo planeta.
Tem a certeza disso? É que o comportamento desse deuses gregos (os romanos eram a mesma coisa com outros nomes) é algo perturbador para seres superiores. Vejamos, eram vingativos, sedentos de sangue, incongruentes, com paixões e ódios, queriam ser adorados, gostavam de sacrifícios e oferendas... seres da Luz? Tenho dúvidas... muitas dúvidas!


Citação de: Joao em Agosto 25, 2016, 03:12:37
Quanto a Jesus de Nazaré não ser o Filho de Deus, ou melhor dito, parte do próprio Criador, tal conclusão é errada (...)

Eu disse que ele não era filho do Criador? O que realmente disse foi:
Citação de: Cassandra em Agosto 24, 2016, 06:32:49
A minha convicção, no entanto, é que ele não era filho do Deus de que nos fala a Bíblia.


Citação de: Yuko san em Agosto 25, 2016, 05:37:30
(...) um dos colegas de Deus tem pena da nova especie estar a ser totalmente manipulada por Deus e tenta avisar a nova especie (a serpente) infelizmente é apanhado e castigado por tal.
Algumas ideias: a serpente não era colega de Deus; ela foi até ao Jardim do Éden, cumpriu a sua missão e voltou para onde veio, sem castigos.
"A lei da mente é implacável:
O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que você acredita, torna-se realidade." (Buda)