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Vamos supor que morri!

Iniciado por Fleite, Abril 13, 2016, 09:21:52

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Blue Star

F. Leite, se eu soubesse que era um estudo relacionado com a mediunidade, não teria respondido, uma vez que não tenho essas capacidades.
Apenas tentei participar no tópico, que, como já tinha "dito", é muito interessante.
:)

Endruil

Caro Fleite, como deve saber.. Em tudo andamos a atirar postas de pescada!

Até na ciência e nos estudos.. Muita coisa se investiga, e muita coisa se contradiz. Ainda pelo mais que o pensamento é limitado naquilo que pode formular. Podendo ir por sentimentos, a conclusão que inferimos é que tudo é uno e tudo faz parte da fonte, existindo já, nós próprios, dentro dessa fonte pelo simples facto de estarmos vivos e em constante transformação.

Deixo então o desafio. Pelo que entendo, no seu ponto de vista, separa a existência humana da das entidades, da da sua definição de Deus e de outras coisas que ainda não saibamos, correcto? Mas e se formos por outro lado do raciocínio? A ciência garante-nos que na nossa transformação recebemos do nosso meio ambiente e transformamos o nosso meio ambiente. O que é que isso nos poderá levar a concluir? Que quando morrermos, poderemos nós próprios criar o ambiente em torno de nós. Ter a ilusão do céu, ou do inferno, ou da casa, ou da própria fonte...

Mas essa ilusão seria apenas fruto da transformação que demos ao meio onde nos inserimos através dos nossos átomos, energias... E ao mesmo tempo, nós seriamos transformados no local. Se calhar o local até pode estar definido e existir, fruto duma consciência mais forte que a nossa que o materializou. No entanto, ele transforma-se com a miriade de consciências que por ali atravessarão.. Ou as consciências irão-se transformar.

Isto, sinto que já entrou no offtopic, mas encontra-se relacionado na mesma. A conclusão que eu chego é que é escolha nossa aquilo que encontramos no nosso fim neste plano. Como uma Tulpa criada pelos anos de crenças, ideologias e fanatismos. Portanto, está no nosso poder escolher realmente a alternativa, resistir a mafias de entidades, e ser livre!

O que tem a dizer sobre isto?

Índia Luna

F. Leite parece-me que o resultado que obteve foi ao encontro da própria natureza da questão que colocou. Ela não apelava para dissertarmos sobre a questão (ou seja não era uma pergunta aberta), mas para decidirmos o que fazer (ou seja, uma pergunta fechada).

Eis o que escreveu: "Há uma luz que vos atrai, como se essa luz fizesse parte de vós, mas o pensamento e a dor daqueles que choram junto ao vosso corpo atrair-vos também, com mais força ainda que essa luz." Esta frase apresenta uma dualidade de escolha... ficar junto dos que amamos ou seguir... e depois diz: "Que faria cada um de vós nessa situação? Que atitude tomaria ou o que faria agora como espírito?", por isso creio que todos nos cingimos à dualidade que você colocou e não avançamos mais, ou seja, fizemos uma escolha de entre as duas que nos propõe. Mas eu falo por mim. Quando li a questão, pareceu-me efetivamente uma pergunta fechada. Creio que a questão de partida não foi bem colocada e por isso não ter obtido os resultados que esperava.

onetruth

Depois de ter escrito o post anterior, ocorreu-me o seguinte.

O tópico questionava o que faríamos após morrermos naquele momento em que percebemos de passámos de gente viva para um espírito. Respondi que estaríamos na condição de seres humanos a tentar prever o que faríamos como espíritos, com raciocínio de espíritos.

E se fôssemos espíritos prestes a encarnar? E nos perguntassem: o que farias se te apercebesses que tinhas nascido e eras uma pessoa? Irias tentar fugir de tal condição para evitar tantos tormentos? Irias tentar mostrar aos outros que existe um lado desconhecido de todos? Irias ajudar os outros de alguma forma? Irias cumprir a tua missão fielmente? E o espírito, pensando como espírito, responderia que iria cumprir a sua missão, ou ajudar os outros ou qualquer coisa benévola.
No entanto, chegados cá...esquecemo-nos de tudo e é o que se vê  ;D
Porque apesar de tantas crenças, opiniões e perspectivas, a verdade é só uma...
Pode ser extensa e complexa, mas é só uma...

Amunet

Já não é a primeira vez que o F.Leite cria tópicos em que quer que só os entendidos respondam, não aceitando que as outras pessoas argumentem a sua opinião. Mas eu e muitos daqui não somos bruxos para adivinhar o intuito dele ao criar um tópico. Logo, ele tinha de ser mais objetivo. Se bem que somos livres de dar a opinião que quisermos.

Soul

Olá o tópico é para todos...aqui não há entendidos apenas pessoas que estudam mais ou dizem que tem dom...
Só Deus para julgar qualquer resposta é  preciosa...a pergunta é simples o que farias se morresses?
Como poderia ser uma pergunta identica...
suponhamos que temos asas....como não temos e como também ninguém morreu ...não há entendidos...não achas?

Mikysa

Acho k no dia k isso acontecer, k vai sem dúvida acontecer, daqui a muitos anos... vou ficar por cá enquanto puder e até ter a certeza k já não posso fazer mais para ajudar. Espere que na morte do corpo assim como em vida tenha sempre o mesmo objectivo, não me arrepender dos meus actos e aprender com as más experiências.

Fleite

Citação de: Amunet em Abril 18, 2016, 03:55:08
Já não é a primeira vez que o F.Leite cria tópicos em que quer que só os entendidos respondam, não aceitando que as outras pessoas argumentem a sua opinião. Mas eu e muitos daqui não somos bruxos para adivinhar o intuito dele ao criar um tópico. Logo, ele tinha de ser mais objetivo. Se bem que somos livres de dar a opinião que quisermos.



     Este tópico não foi criado só para entendidos, antes pelo contrário. Fiz a pergunta porque fui confrontado com a ameaça de uma morte eminente, porque embora fosse através de um sonho não foi premonição, foi ameaça e precisava de saber qual a atitude que a maioria tomava perante a situação que apresentei, porque foi essa a situação que na realidade aconteceu na noite do dia 16 de Abril.

     Se eu tivesse tido um numero maior de respostas directas à questão também directa que coloquei, talvez neste momento não estivesse tão apreensivo em relação há situação que estou a viver na minha vida particular. Se este forum também é de entreajuda não achei errado colocar a questão dessa forma.

     Eu falei desse sonho no antigo PP. Talvez se lembrem do sonho em que eu falava de uma casa em que o chão se abaulava para o tecto (já não me lembro da forma como descrevi), e em que os dentes me caiam em grande quantidade, enquanto uma senhora de quem não consegui divisar o rosto, se ria compulsivamente. Pois eu tive esse sonho três vezes, embora com ligeiras alterações no enredo, mas no fim eram sempre os dentes que me caiam.

     O meu intimo dizia-me que a morte estava próxima (sonhar com dentes a cair é sinal de morte), a minha ou a de algum familiar próximo, só que infelizmente não foi a minha, como eu cheguei a depreender pelo conteúdo do sonho em que a ameaça que me foi feita.

     Tivesse eu morrido e estaria por certo mais feliz.

     Contudo o facto de ter colocado o tópico com a pergunta revelou-se útil pelas conversas que pessoalmente me proporcionou.

     Houve alguém aqui no fórum que me perguntou se revelar as coisas que eu revelo não tinham consequências. Têm e como vêm são bem difíceis de superar.

Blue Star

FLeite só lhe posso desejar força para superar os momentos que está a passar e que consiga fazer-se acompanhar sempre de Boa Energia/Deus/Entidades ( o que acreditar) desde que lhe traga paz de espirito.
Nunca devemos desistir, apesar de ser dificil.  :)

_Indigo_

Boa noite

Das experiências de quase morte, pelas quais eu passei, realmente pude verificar a famosa luz branca, porém, ela não estava dentro de um tunel, mas sim em toda a parte.
Não a tive de perseguir, ela própria estava a absorver-me para dentro dessa mesma luz branca.
Não vi outras pessoas, nem animais, nem qualquer tipo de vegetação. Era simplesmente luz branca e nada mais. Não havia limites dentro dessa luz, o que me leva a crer que as leis do comprimento, largura, tempo entre outras, não se apliquem naquele local.
Mas apesar de não haver nada para além da luz branca, essa mesma luz transmitia-me paz e conforto, como se eu quisesse dormir nesse local tranquilo.

Rosemunde

Se eu morresse e, no momento do abandono do corpo, tivesse de escolher entre seguir a luz ou voltar de novo aocorpo porque esse chamamento era mais forte, eu penso que voltaria ao corpo. A morte é inevitavel e voltar a encarnar não.  Sei que se morresse, ia deixar muita gente a sofrer com a minha ausência e eu tb sofreria, apesar de ter entes queridos que ja faleceram e de quem eu sinto saudades. Ficaria bem em ambas as esferas.... mas cá ainda estou melhor. Voltaria outra vez, se fosse possível para aproveitar a familia mais um tempinho! :)

Agora apercebi me que não era esta a questão! !!!!
O que o meu espirito faria se não encontrasse outros espiritos ou anjos. Bem, seguia a luz pra ver o que ia acontecer. Sempre na esperança de falar com algum espirito guia ou reencontrar familia e animais de estimação. :)

Cassandra

Eu penso que o conhecimento de certas verdades não pode ser imposto, pelo simples facto que se a pessoa não está à procura e se não está preparada para saber certas coisas, a verdade vai bater numa parede intransponível.

Se um médium tem um certo entendimento do funcionamento do mundo espiritual, sendo esse entendimento o "normal", porque me daria ele ouvidos? Se toda a sua experiência de vida lhe ensinou uma coisa, iria ele abandonar as suas firmes certezas por causa de um único espírito que lhe está a contar uma história diferente? Não sei porquê, mas não me parece.

Como já disse, há um tempo para saber a verdade. Da mesma forma que uma criança pode ter Biologia desde o 1º ao 12º ano e em cada ano de escolaridade aprende coisas diferentes ou aprende de forma diferente os mesmos assuntos, também nós funcionamos assim no que diz respeito à verdade sobre a vida após a morte e o funcionamento do mundo espiritual. De nada vale tentar ensinar a alguém que ainda está no 5º ano matéria do 12º, simplesmente não há capacidade de encaixe da informação que está a receber.

Há um tempo para tudo. Pode parecer solitário essa tarefa de tentar passar informação que lhe parece não ser recebida e compreendida, mas se passar essa informação a 2000 pessoas e houve uma que a alcança, não terá valido a pena o trabalho?

Há mudanças que são demasiado grandes, demasiado profundas, demasiado fortes para serem impostas.

A quem a procura, mais cedo ou mais tarde a verdade aparece.

Com isto tudo, o que é que eu fazia?

Porque acho que a morte é um momento de passagem e de regeneração e reflexão do próprio e porque acredito que não é na nossa morte que reside a possibilidade de fazer a diferença nas consciências alheias, fazia o melhor que pudesse em vida para divulgar o conhecimento e ajudar se conseguisse,
"A lei da mente é implacável:
O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que você acredita, torna-se realidade." (Buda)