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Aborto

Iniciado por smaiza, Abril 11, 2016, 01:48:12

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smaiza

Citação de: Valkyrie em Abril 11, 2016, 08:43:09


Sim, eu sei o que é uma gravidez ectópica. Mas em relação à lei karmica, qual seria aplicada a esta situação? Uma vez que o aborto acaba por ser inevitável e esta situação pode comprometer a sobrevivência da mãe, pois pode causar hemorragias internas de níveis "catastróficos".

No meu entender, o feto já foi "gerado" para não sobreviver. Portanto, será uma provação para os pais.
Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.
(Confúcio)

MrM

Sem querer entrar em questões teologicas ou que possam ferir susceptibilidades.

Resumindo, aborto não espontaneo = homicidio.

Nunca será licito em nenhuma religião.
Crux sacra sit mihi lux / Non draco sit mihi dux
Vade retro satana / Numquam suade mihi vana
Sunt mala quae libas / Ipse venena bibas

Amunet

Citação de: MrM em Abril 12, 2016, 10:51:16
Sem querer entrar em questões teologicas ou que possam ferir susceptibilidades.

Resumindo, aborto não espontaneo = homicidio.

Nunca será licito em nenhuma religião.

Teoricamente podem considerar homicídio, mas na prática não é.

MrM

Crux sacra sit mihi lux / Non draco sit mihi dux
Vade retro satana / Numquam suade mihi vana
Sunt mala quae libas / Ipse venena bibas

Amunet

O aborto nao é legal ?

Ninguém que pratica um aborto vai ser condenado pela prática de homicídio.

MrM

Eu não falei de legalidade. Falei de moralidade.
É matar, e moralmente ilicito.

Quem mata em legitima defesa também não vai preso, e não deixa de matar na mesma.
Sob o ponto de vista de moralidade, é licito.

Crux sacra sit mihi lux / Non draco sit mihi dux
Vade retro satana / Numquam suade mihi vana
Sunt mala quae libas / Ipse venena bibas

Amunet

Moralmente é licito para uns e ilícito para outros.  Depende da consciência de cada um.

E quem mata em legitima defesa as vezes pode ser preso, não é assim tão fácil provar uma legitima defesa.

Matar é ilícito, é a defesa de um dos direitos fundamentais, o direito à vida.

Mas acho que não podemos enquadrar ai o aborto.

Incertus

Citação de: MrM em Abril 12, 2016, 01:31:56
Quando é que não é homícidio?

essa eu posso responder...

desde que o procedimento seja realizado por pessoal credenciado e devidamente autorizado para o efeito, nunca é homicídio... trata-se de uma "intervenção"... e bem lucrativa por sinal...

e já que estamos a falar do NEGÓCIO do aborto, para aqueles que tenham estômago, gostaria de os convidar a pesquisar sobre "The Center for the Medical Progress"... facilmente encontram a página de facebook o web site ou o canal de youtube deste grupo de cidadãos americanos que preocupados com o caminho que isto leva, decidiu investigar as clínicas de aborto subsidiadas pelo governo americano sob a desculpa do estudo das células embrionárias.

O que eles descobriram foi um negócio multimilionário de venda e compra de órgãos de fetos... do qual a suposta "interessada"... a mãe da criança não vê nem um tostão.

Nos vídeos feitos com câmaras ocultas... pode-se ver por exemplo os srs "doutores" a dizer que querem comprar um lamborguini  enquanto discutem AO ALMOÇO os pormenores sobre as técnicas que usam durante os abortos ou as tabelas de preços de cada órgão dependendo do estado do "expecimen"...

A propósito de tudo isto... posso por exemplo adiantar que fetos intactos são mais valiosos do que fetos "desmembrados"... porque nesse caso eles podem simplesmente vender o "expecimen" inteiro e depois os "estudiosos" podem esquartejá-lo como acharem melhor...

No entanto isso não é possível em todos os casos porque em muitos casos durante a raspagem do feto do útero da mulher o "expecimen" tipo que se desfaz... nesses casos eles separam os órgãos ou membros que se conseguirem aproveitar e vendem individualmente... é mais ou menos como a galinha com ou sem miúdos do continente...

seja como for... uma das técnicas utilizadas por estes srs "doutores" é deixar o feto crescer o máximo possível... e depois extrai-lo inteiro pela vagina da mulher a começar PELOS PÉS...

e porque pelos pés? perguntam os amigos...

porque a lei americana diz que se o feto já estiver COMPLETAMENTE fora da mulher é um recém nascido (uma pessoa) e não um feto... portanto o que eles fazem é retirar todo o corpo do feto e deixar a cabeça dentro do canal vaginal da mulher... depois espetam um "ferro" na base do crânio do feto, perfuram-do-lhe o cérebro e causando a morte cerebral... só depois tiram o "expecien" completamente de dentro da mulher que neste caso 'um "nado morto"... isto permite manter o resto dos órgãos a funcionar de forma artificial o que permite entregar um produto mais fresco ao cliente...

enfim... eu poderia ficar aqui o resto da tarde a falar sobre as "tecnicidades" da coisa... mas como uma imagem vale mais do que mil palavras... o melhor é darem um salto ao canal dos senhores e verem por vocês mesmos... tem lá para todos os gostos... nem o fantasporto consegue melhor...

quanto mais não seja por "curiosidade cientifica"... não é todos os dias que temos oportunidade de ver um feto acabado de abortar a contorcer-se todo a lutar pela vida num tabuleiro de inox imediatamente antes de ser esquartejado e vendido às peças.

e já diz o ditado... o que os olhos não vêm... o coração não sente... ;)




onetruth

Citação de: smaiza em Abril 11, 2016, 01:48:12
Abortos espontâneos
Os abortos espontâneos normalmente acontecem sem razão aparente. O que se passa pode ser de varias naturezas.
A primeira é que o espirito teria de experimentar essa experiência embora seja pouco provável. Em termos carmicos, isto pode ser explicado como uma provação para a mãe por ter algo a pagar como aprender a valorizar a vida porque no passado pode ter cometido imensos abortos.
Mas o que é mais comum acontecer, é que o espirito decide recusar-se a realizar a missão que terá de cumprir na Terra com essa encarnação, e abandona então o corpo do feto em desenvolvimento, morrendo este.
Por ultimo, pode o feto ser alvo de ataques energéticos que resultam no aborto físico.
Uma das razões que li é o facto de se verificar que não há condições para cumprir o que estava planeado para a vida dessa pessoa que ainda é bebé. Quando é assim, dizendo em termos militares, aborta-se a missão e procura-se uma nova oportunidade mais adequada para atingir os fins pretendidos.
Os bebés e nós todos estamos cá para fazer determinadas coisas. Daquilo que tenho falado com uma ou outra pessoa que recebe de outros a lógica
destes processos, a morte não é o bicho de sete cabeças que nós fazemos...embora me custe perder pessoas. O problema de tanta discussão sobre estes temas, como a morte, como as doenças, como a morte de crianças, é que nós desconhecemos a lógica do que está a acontecer. Por isso, parece que não tem lógica, que é cruel, que é injusto, que Deus é mau...
Ainda não estou em condições de elaborar mais sobre isto.

A melhor analogia que posso dar nestes minutos é esta:
Imaginem o dia de hoje. Fazem inúmeras tarefas ao longo do dia e chegam as 21h. Têm ainda mais coisas para fazer, mas as lojas já fecharam, os vossos amigos estão ocupados e vocês estão cansados. No fundo, não têm condições para fazer as tarefas que faltam e é mais produtivo irem dormir às 21h e continuar no dia seguinte mais cedo. No dia seguinte, estão mais frescos, as lojas estão abertas, há condicionantes do dia anterior que hoje já não existem e vocês conseguem fazer as restantes tarefas...excepto uma. Há uma que vocês analisaram bem e é preferível fazer no fim de semana seguinte porque terão melhores resultados. Chega esse fim de semana, começam essa tarefa, mas as coisas não correm como era esperado (não estavam para aí virados ou foram interrompidos por alguém ou esqueceram-se de um objecto que fazia falta).
Percebem então que é melhor adiar novamente a tarefa e tentar noutro dia.

Substituam cada dia por uma vida humana. No dia em que se deitaram mais cedo, isso representa morrer para continuar na vida seguinte em que as circunstâncias que permitem cumprir uma tarefa/missão são melhores do que as da vida actual.

Para dar um exemplo mais palpável, ouvi um caso em que um homem na casa dos 60 faleceu. Cedo demais para a esperança de vida actual. Custou aos que ficaram e precisavam dele. Depois veio-se a saber se esse homem morreu para voltar a nascer daqui a algum tempo, com o objectivo de ser o professor/mentor/orientador de outra pessoa que hoje ainda está viva.
Por isso, com base nesta lógica, a pessoa teve de deixar a vida agora, para ter 30 a 50 anos (estimativa) para crescer, tornar-se culta e assim estar em condições de ser professora de outra pessoa, ensinamentos esses e pessoas essas que são relevantes para a comunidade e para o nosso futuro. Mesmo que isto fosse falso, é esta a lógica.
Porque apesar de tantas crenças, opiniões e perspectivas, a verdade é só uma...
Pode ser extensa e complexa, mas é só uma...

onetruth

Recomendo a leitura da página 4 do livro "
Vão gostar.A) O que nos pode dizer sobre a questão do aborto?
A questão do aborto existe neste mundo, porque a vossa sociedade considera a morte como
um «fim». Portanto, «aborto» é sinónimo de «tirar a vida». Contudo, «tirar a vida» é algo
impossível de se fazer em qualquer ponto deste universo. A vida não se tira, nem se dá; a vida
é. É como você pegar num cubo de gelo, pô-lo ao Sol, e, com a água a pingar da mão, dizer
que tirou a vida à água. No entanto, apenas fez com que a água mudasse de estado. Quando
os Humanos evoluírem até alterarem o conceito de «morte», passarão a ter essa mudança de
estado como um momento de extrema felicidade e de júbilo, como um motivo de festa e de
exortação, em vez de fazerem como é hábito. Quando atingirem esse ponto de evolução, o
problema do aborto deixará de fazer sentido. É uma falsa questão, baseada em premissas
erradas, espiritualmente falando. É um velho problema, que se prende apenas com questões de
ética e moral religiosa. Nada mais do que isso.
À luz das leis do funcionamento do mundo 3D, físico, do planeta Terra, quando alguém passa
ao estado de inconsciência permanente, vocês acham que a vida acabou. Morreu, dizem. Mas
não convém que você avalie um processo extradimensional à luz das leis tridimensionais, pois,
dessa prática, apenas resultarão discrepâncias. Nós sabemos como é complicado conciliar duas
coisas inconciliáveis, mais a mais num tempo de simplificação.
Cada dimensão de consciência tem o seu estatuto, o seu regulamento e seu padrão de
funcionamento. Tem leis, digamos assim. Portanto, seguindo por esse caminho que têm vindo a
trilhar, jamais resolverão o problema do aborto, e de todas as suas questões periféricas, como,
por exemplo: «Quando é que o Espírito/alma entra no corpo?» Todo esse complexo será
resolvido quando introduzirem factores novos no contexto da problemática em discussão. Mas
esses novos factores terão de provir de uma dimensão superior àquela onde a polémica existe.
Se tal não fizerem, jamais de aproximarão da forma como as coisas realmente funcionam.
A população da Terra está fraccionada em diversos grupos de pressão, consoante as suas
convicções. Os que defendem o aborto estão de um lado, os que o atacam estão do outro. A
Igreja quer uma coisa, alguns partidos políticos querem o mesmo que a Igreja, mas outros
querem algo diferente, enquanto as organizações civis, genericamente, não concordam nem
com uns, nem com outros. Ou seja, ninguém se entende. Nem vão entender-se, enquanto não
mudarem as consciências para um nível que integre as leis interdimensionais. Doutra forma,
não conseguirão pôr-se de acordo. Por muitos referendos que façam, não resolverão nada,
porque os eleitores continuam a pensar da mesma maneira. Por esse andar, a evolução é tão
lenta, tão lenta, que se «acaba o tempo» antes de almejarem uma solução para o problema.
Em relação a este tema - e muitos outros – os Humanos tendem a comportar-se como se
espreitassem por uma frincha: vêem apenas uma parte do que existe para ver. Como não vêem
mais do que conseguem ver, concluem que o que vêem é tudo quanto há para ver. Portanto,
tiram conclusões - e redigem leis! - com base apenas no que conseguem ver. Não é que esteja
errado: se não conseguem ver mais, é natural que funcionem com base no que vêem. Mas
precisam de saber que, por estarem limitados, muito mais do que aquilo que vêem.
Esta
imagem define bem os Humanos tridimensionais, que espreitam por uma frincha: se não vêem
ninguém no espaço abrangido pela sua visão limitada, dizem que a sala está vazia! No
entanto... Uma coisa é o que vêem, outra coisa, bem diferente, é o que existe.
Porque apesar de tantas crenças, opiniões e perspectivas, a verdade é só uma...
Pode ser extensa e complexa, mas é só uma...

Joao

Admitamos que uma senhora ou uma moça tenha ficado involuntariamente em condições de vir a ser mãe e que, conforme infelizmente sucede mui frequentemente, tenha providenciado algo contra isso. Mesmo que tudo haja ocorrido, em casos especialmente favoráveis, sem prejuízos corpóreos, no entanto, com isso o acto não está simultaneamente resgatado. O mundo de matéria fina, como ambiente depois da morte terrena, regista de modo exacto e não influenciável.

Desde o momento em que isso ocorreu, apegou-se ao pescoço de matéria fina da mãe desnaturada o corpo de matéria fina da criança em formação, para não sair desse lugar até que o acto seja resgatado. Evidentemente a respectiva moça ou senhora não notará, enquanto viver na Terra, no corpo de matéria grosseira. No máximo sentirá, como efeito, uma vez ou outra, certa sensação levemente angustiante, porque o pequeno corpo de matéria fina da criança em relação ao corpo de matéria grosseira tem a leveza duma pluma, e a maioria das jovens, hoje, é demasiadamente insensível para sentir esse pequeno fardo. Essa insensibilidade, contudo, não constitui nenhum progresso, nem sequer um sinal de saúde robusta, pelo contrário, significa retrocesso, o sinal de estar enterrada animicamente.

No momento da morte terrena, porém, o peso e a densidade do pequeno corpo infantil aderente tornam-se iguais aos do corpo de matéria fina da mãe ao sair do corpo terreno, e com isso um autêntico fardo. Causará ao corpo de matéria fina da mãe, imediatamente, os mesmos incómodos como na Terra o agarrar-se de um corpo infantil de matéria grosseira ao seu pescoço.

Conforme a natureza dos factos anteriores, isso pode crescer até um tormento asfixiante. Terá a mãe de carregar no Além esse corpo infantil e dele não ficará livre até que nela desperte o amor materno, procurando então, de modo cuidadoso, proporcionar ao corpo infantil todas as facilidades e cuidados, penosamente e com sacrifício da própria comodidade. Até lá, porém, muitas vezes há um caminho longo, cheio de espinhos!

"Na Luz da Verdade", Abdruschin, volume 2, páginas 372 e 373.