A Origem de Lucifer (Documentario Completo Dublado)

[smaiza]

A Origem de Lucifer (Documentario Completo Dublado)

Lúcifer (em hebraico, heilel ben-shachar, הילל בן שחר; em grego na Septuaginta, heosphoros) é uma palavra do Latim (lucem ferre) que quer dizer "portador de luz", representa a estrela da manhã (a estrela matutina), a estrela D'Alva, o planeta Vênus,1 mas também foi o nome dado ao arcanjo caído,líder da ordem dos Querubins, como descrito no texto Bíblico do Livro de Ezequiel, no capítulo 28. Nos dias de hoje, numa nova interpretação da palavra, o chamam de Diabo (caluniador, acusador), ou Satã (cuja origem é o hebraico Shai'tan, que significa simplesmente adversário). Atualmente discute-se a probabilidade de Lúcifer ter sido um Rei Assírio da Babilônia
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[Fleite]

     Satanás é uma entidade e Lúcifer é outra bem diferente, tão diferente que poucos imaginam como é ou quem é. O diabo é uma forma genérica de se falar dos 300 anjos "caídos".

[_Indigo_]

Boa tarde,

Se tais anjos foram lançados na Terra, significa que estão entre nós neste momento, correcto?

[Fleite]

    Desculpa ter demorado tanto tempo a responder.

    Sim, ainda estão por cá. Não falta quem os invoque dando-lhes a força necessária para conseguirem contrariar a energia criadora que os atrai.

[_Indigo_]

Caro Fleite,

Será que esses "anjos caídos" também reencarnam?

[Fleite]

     Essa pergunta também já a pus a mim mesmo. A intuição diz-me que sim, mas as provas é que ainda não são fiáveis.

     Aparentemente à três que todos conhecem, que me parecem ser reencarnações desses anjos, mas também à quem do outro lado me queira ver no ridículo e desacreditado e por isso tenho que ter muito cuidado com o que digo e escrevo por aqui.

     Também tu tens que observar o mundo à tua volta sem valorizar o que aprendeste, para que possas ver com os olhos da razão.

[Cassandra]

Soa-me sempre estranho o confronto entre a eterna bondade de Deus e o sacrifício do seu filho e as justificações para a trapalhada que aconteceu no jardim do Éden - porque é no jardim do Éden que começa a "nossa" trapalhada.

Por muito que se tente embelezar a história, há coisas que não fazem sentido. E não fazem sentido porquê? Porque os desígnios do Senhor são misteriosos, insondáveis?
É a lógica que nos diz que quando um raciocínio chega a uma conclusão sem sentido, os pontos de partida estão errados.

É como a teoria dos anjos, caídos ou levantados, santos e mártires e por aí fora. Há coisas que a lógica não me permite compreender e a intuição não me permite aceitar.

[Fleite]

Soa-me sempre estranho o confronto entre a eterna bondade de Deus e o sacrifício do seu filho e as justificações para a trapalhada que aconteceu no jardim do Éden - porque é no jardim do Éden que começa a "nossa" trapalhada.

Por muito que se tente embelezar a história, há coisas que não fazem sentido. E não fazem sentido porquê? Porque os desígnios do Senhor são misteriosos, insondáveis?
É a lógica que nos diz que quando um raciocínio chega a uma conclusão sem sentido, os pontos de partida estão errados.

É como a teoria dos anjos, caídos ou levantados, santos e mártires e por aí fora. Há coisas que a lógica não me permite compreender e a intuição não me permite aceitar.

     Cassandra aceite o conselho de um amigo e desculpe eu considerar-me como tal sem lhe perguntar a opinião a respeito.

     A sua intuição tal como o algodão não a enganam. Mas não tente saber de mais se não tiver condições de arcar com a responsabilidade do conhecimento da verdade.

     A história até não faz sentido, mas está a ter os resultados para que foi inventada, melhor dizendo deturpada.

[Cassandra]

Amigo FLeite, obrigado pelo conselho, mas é capaz de já vir um pouco tarde.

As minhas dúvidas acompanham-me desde criança, pois na minha infância tive pessoas muito proximas que tinham muita fé e que me falavam das coisas maravilhosas de Deus. E eu, na minha inocência, queria acreditar como elas acreditavam, pois elas pareciam felizes na sua crença. Mas como eu costumo dizer em tom de brincadeira, Deus, na sua infinita sabedoria, não me fez assim.

Não sei qual é a verdade, mas sempre senti o que não estava certo. É como dizia o poeta "não sei por onde vou, mas sei que não vou por aí".

Não tenho um objectivo, um propósito. Tenho dúvidas, e eu sempre gostei de perceber as coisas. É assim que eu sou e as minhas experiências de vida desde sempre que me levam a tropeçar aqui e ali em coisas que, de novo, me fazem questionar os quês e porquês.

Quando se procura algo tempo suficiente, quando se fazem as mesmas perguntas tempo suficiente, às vezes começam a aparecer migalhas aqui e ali e o mundo começa a parecer que faz algum sentido.

E se calhar, por ser como sou, é assim que tem de acontecer.

[Ziva75]

Gostei Cassandra!

E subescrevo na integra as tuas palavras.

É como dizia o poeta "não sei por onde vou, mas sei que não vou por aí".

[Joao]

Soa-me sempre estranho o confronto entre a eterna bondade de Deus e o sacrifício do seu filho e as justificações para a trapalhada que aconteceu no jardim do Éden - porque é no jardim do Éden que começa a "nossa" trapalhada.

Por muito que se tente embelezar a história, há coisas que não fazem sentido. E não fazem sentido porquê? Porque os desígnios do Senhor são misteriosos, insondáveis?
É a lógica que nos diz que quando um raciocínio chega a uma conclusão sem sentido, os pontos de partida estão errados.

É como a teoria dos anjos, caídos ou levantados, santos e mártires e por aí fora. Há coisas que a lógica não me permite compreender e a intuição não me permite aceitar.

Que grande confusão.

Deus é e sempre foi Perfeito. Quando começarem a ver as coisas por esta perspectiva irão chegar a conclusões correctas.

O sacrifício de parte do próprio Deus, foi a marca de que a humanidade não tinha aceite as suas palavras bondosas que tentavam mostrar o caminho mais curto e seguro para chegar ao paraíso eterno, verdadeira pátria dos seres humanos. Com aquele assassinato deixou a humanidade claro que se oponha atrevidamente à Vontade do Criador dispondo-se até a matar parte do próprio Criador que veio para os ajudar a libertarem-se mostrando qual o Verdadeiro Caminho que levava para o certo.

No jardim do Éden não aconteceu nenhuma trapalhada... trapalhada foi essa interpretação errada que da informação. No dito jardim do Éden os seres humanos continuam a ser perfeitos como sempre o foram e aliás nunca estiveram nesta ou em qualquer outra Terra das materialidades.

Penso que o episódio a que se refere é o da árvore do conhecimento:

O oferecimento da maçã pela mulher representa a consciência adquirida por ela de seus atractivos perante o homem e a utilização intencionada deles. O facto de aceitar e comer, por parte do homem, no entanto, foi a sua concordância a esse respeito, juntamente com o despertar do impulso de atrair a atenção da mulher somente sobre si mesmo, com o que ele começou a se fazer desejado pela acumulação de tesouros e pela apropriação de diversos valores.
Com isso começou o cultivo excessivo do raciocínio com seus fenómenos colaterais de cobiça, de mentiras e de opressões, a que os seres humanos acabaram se sujeitando inteiramente, tornando-se assim voluntariamente escravos de seu instrumento.

Relativamente aos "desígnios misteriosos" é eventualmente conversa de quem não sabe a Verdade, pois não há mistérios no que diz respeito aquilo que o ser humano precisa de saber para actuar neste e em outros planos onde está presente.

Um conselho que lhe dou Cassandra é que mantenha a sua ligação ao seu espírito e não se contente com aquilo que não sentir interiormente como sendo a Verdade.
A Verdade está escrita e ao alcance de quem realmente quer obter o conhecimento... se a procurar e estiver verdadeiramente disposta a tudo para a obter e seguir de acordo, encontrará a mesma e conseguirá aproveitar a informação.

[Cassandra]

Por partes:

Que grande confusão.

Não há confusão nenhuma, a sua interpretação do texto é demasiado literal, escapam-lhe as nuances.

O sacrifício de parte do próprio Deus, foi a marca de que a humanidade não tinha aceite as suas palavras bondosas que tentavam mostrar o caminho mais curto e seguro para chegar ao paraíso eterno, verdadeira pátria dos seres humanos. Com aquele assassinato deixou a humanidade claro que se oponha atrevidamente à Vontade do Criador dispondo-se até a matar parte do próprio Criador que veio para os ajudar a libertarem-se mostrando qual o Verdadeiro Caminho que levava para o certo.

A humanidade não se opôs à vontade do criador. Ninguém se pode opôr àquilo que desconhece e a humanidade desconhece essa verdade de que fala. Daí Jesus ter dito "Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que fazem". Jesus tinha consciência dessa ignorância da humanidade, por isso também falava para quem tivesse "ouvidos para ouvir".

Penso que o episódio a que se refere é o da árvore do conhecimento:

É claro que sim, ao que é que havia de ser?!

O oferecimento da maçã pela mulher representa a consciência adquirida por ela de seus atractivos perante o homem e a utilização intencionada deles. O facto de aceitar e comer, por parte do homem, no entanto, foi a sua concordância a esse respeito, juntamente com o despertar do impulso de atrair a atenção da mulher somente sobre si mesmo, com o que ele começou a se fazer desejado pela acumulação de tesouros e pela apropriação de diversos valores.
Com isso começou o cultivo excessivo do raciocínio com seus fenómenos colaterais de cobiça, de mentiras e de opressões, a que os seres humanos acabaram se sujeitando inteiramente, tornando-se assim voluntariamente escravos de seu instrumento.

A Eva não podia estar menos preocupada com os seus atractivos perante o homem, nem o homem estava interessado nos atractivos da mulher.
Eva e Adão, ao comerem da maçã, acederam à tal da verdade que o João tanto fala. O que daí resultou (a consciência da nudez, o desejo físico, o materialismo e todas as preocupações do mundo material como trabalhar para comer, as dores do corpo) tudo isso foi o castigo que eles tiveram por terem comido a maçã e aprendido a verdade.
Assim, como castigo inundaram-lhes o espírito com as preocupações que a humanidade ainda hoje tem, para que Eva e Adão se esquecessem da verdade.

Relativamente aos "desígnios misteriosos" é eventualmente conversa de quem não sabe a Verdade, pois não há mistérios no que diz respeito aquilo que o ser humano precisa de saber para actuar neste e em outros planos onde está presente.

Tem razão, não há mistério. Daí a expressão "desígnios misteriosos" estar entre aspas. São as tais nuances que por vezes os textos têm...

Um conselho que lhe dou Cassandra é que mantenha a sua ligação ao seu espírito e não se contente com aquilo que não sentir interiormente como sendo a Verdade.
A Verdade está escrita e ao alcance de quem realmente quer obter o conhecimento... se a procurar e estiver verdadeiramente disposta a tudo para a obter e seguir de acordo, encontrará a mesma e conseguirá aproveitar a informação.

Apesar da sua dificuldade em fazer-se expressar sem ferir susceptibilidades, este é um bom parágrafo e este é um bom conselho. Agradecida.

[Joao]

A humanidade não se opôs à vontade do criador. Ninguém se pode opôr àquilo que desconhece e a humanidade desconhece essa verdade de que fala. Daí Jesus ter dito "Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que fazem". Jesus tinha consciência dessa ignorância da humanidade, por isso também falava para quem tivesse "ouvidos para ouvir".

Na altura em que foi escolhido, o povo Judeu, era aquele que estava melhor preparado para receber a parte da Luz que vinha auxiliar a humanidade de emergência, para mostrar qual o verdadeiro caminho a ser seguido pela humanidade, pelo menos aqueles que desejavam salvar-se... já que nem videntes, nem profetas tinha capacidade para auxiliar, e se não viesse a própria luz por esta altura não se salvaria absolutamente ninguém... e já agora vão ser poucos.

Parece óbvio que entretanto ocorreu um rápido desvio do caminho correcto entre a altura da decisão de ser o povo escolhido e sua alteza o filho de Deus encarnar, mas ainda assim Deus cumpriu a sua parte.

Por tanto, ao ter divulgado a Verdade entre o povo, eles ficaram a conhecê-la, mas não se esforçaram realmente para a compreender e menos ainda para a aceitar, logo opuseram-se, do contrário não teriam permitido de maneira alguma que alguém que trazia elevados conhecimentos pudesse ser assassinado daquela maneira bárbara e sem outra razão que não a inveja profissional dos Sacerdotes da altura, que viam em Jesus de Nazaré um perigo para a sua posição e prestígio que desejavam para si mesmos, mas nem mesmo eles poderiam agir se o povo não tivesse genericamente do seu lado.

"Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que fazem.", tal é óbvio, ninguém no seu perfeito juízo se atreveria sequer a aproximar de sua Alteza o filho de Deus, que é parte de Deus, sem sua permissão, menos ainda torturar e matá-lo! Se realmente tivessem capacidade para saber quem ele era interiormente... provavelmente preferiam morrer eles mesmos a permitir fazer mal a parte do Criador! Não tinham capacidade de tal visão, mas deveriam tê-lo reconhecido pelas suas palavras, por aquilo que transmitia.

A Eva não podia estar menos preocupada com os seus atractivos perante o homem, nem o homem estava interessado nos atractivos da mulher.
Eva e Adão, ao comerem da maçã, acederam à tal da verdade que o João tanto fala. O que daí resultou (a consciência da nudez, o desejo físico, o materialismo e todas as preocupações do mundo material como trabalhar para comer, as dores do corpo) tudo isso foi o castigo que eles tiveram por terem comido a maçã e aprendido a verdade.
Assim, como castigo inundaram-lhes o espírito com as preocupações que a humanidade ainda hoje tem, para que Eva e Adão se esquecessem da verdade.

Já expliquei o significado da imagem.
Já expliquei que nem Adão nem Eva alguma vez estiveram encarnados na Terra. A imagem se referia ao ser humano terreno "homem" e "mulher".

[Cassandra]

Já expliquei o significado da imagem.
Já expliquei que nem Adão nem Eva alguma vez estiveram encarnados na Terra. A imagem se referia ao ser humano terreno "homem" e "mulher".

De acordo, "Adão e Eva" é uma forma simbólica de falar da humanidade. Toda a história é uma forma simbólica de contar uma outra história que, por incompreensão de quem a escreveu ou por algum impedimento, não podia ser contada de forma simples e directa.

Por tanto, ao ter divulgado a Verdade entre o povo, eles ficaram a conhecê-la, mas não se esforçaram realmente para a compreender e menos ainda para a aceitar, logo opuseram-se, do contrário não teriam permitido de maneira alguma que alguém que trazia elevados conhecimentos pudesse ser assassinado daquela maneira bárbara e sem outra razão que não a inveja profissional dos Sacerdotes da altura, que viam em Jesus de Nazaré um perigo para a sua posição e prestígio que desejavam para si mesmos, mas nem mesmo eles poderiam agir se o povo não tivesse genericamente do seu lado.

Penso que não é uma questão de não se terem esforçado, penso que é uma questão de preparação. Quem estivesse preparado compreenderia, quem estivesse mais ou menos preparado quereria saber mais.
Todos os outros, a maioria, talvez sentissem que havia ali qualquer coisa... mas essa coisa era tão diferente do que eles conheciam, do que eles acreditavam ser verdade, que lhes era impossível de alcançar o seu significado. Por isso, voltaram-se para o que já conheciam, como geralmente os seres humanos fazem.

[Joao]

Penso que não é uma questão de não se terem esforçado, penso que é uma questão de preparação. Quem estivesse preparado compreenderia, quem estivesse mais ou menos preparado quereria saber mais.
Todos os outros, a maioria, talvez sentissem que havia ali qualquer coisa... mas essa coisa era tão diferente do que eles conheciam, do que eles acreditavam ser verdade, que lhes era impossível de alcançar o seu significado. Por isso, voltaram-se para o que já conheciam, como geralmente os seres humanos fazem.

As pessoas sabiam genericamente o que era divulgado pois Jesus de Nazaré percorreu uma vasta área para divulgar a Verdade pessoalmente e ainda realizou diversos milagres por toda a parte.
Para os devidos efeitos o que aconteceu só poderia ter acontecido com o apoio generalizado do povo... se o povo tendesse para o lado correcto teria defendido a vida de alguém que sabiam não ter feito nada de errado... como tendia para o lado errado apoiaram o seu assassínio. Com isso ficou marcada a posição generalizada das pessoas perante a Luz: eram lhe hostis.