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RADIAÇÕES  OU  VIBRAÇÕES

O que são?

Radiação ou vibração (em linguagem espírita) é o ato de emitir e direcionar energias, usando para isso o pensamento e o sentimento. É também conhecido como passe a distância.

Para que servem?

Com essas radiações, podemos influir sobre pessoas e ambientes, beneficiando-os. E também nos beneficiando, porque quem abre o pensamento e o coração para doar, imediatamente:
-          renova, também, o seu próprio ser (pensamentos, sentimentos e fluidos); e
-          torna-se canal e zona atrativa para forças benéficas ("é dando que se recebe").

Sua eficiência e alcance

A eficiência das radiações depende da capacidade de amar e sentir, bem como da vontade de sentir energias e dirigir o pensamento.
Somente pode dar alguma coisa boa aquele que possui. Os bons sentimentos, os bons pensamentos, os bons atos vão plasmando na "atmosfera espiritual" da pessoa uma tonalidade vibratória e uma quantidade de fluidos agradáveis e salutares que poderão ser mobilizados, através da vontade dirigida.
Para obtermos elementos fluídicos de boa qualidade para transmitir aos necessitados precisamos: estar bem de saúde (não debilitado) e em equilíbrio espiritual; frugalidade na alimentação, abster-se dos vícios (álcool, fumo, etc.); evitar a má conversação; dominar os sentimentos passionais e instintivos; procurar comportamento cristão.
De início, somente conseguimos emitir radiações ao nosso redor. Mas com boa vontade e perseverança, poderemos exercitar essa capacidade e atingir distâncias maiores.

Como realizá-las?

1)      concentrar-se; isto é, desligar os sentidos do ambiente externo, orientar a mente para o mundo íntimo e fixar o pensamento num ponto superior de interesse;
2)      orar para obter assistência dos bons espíritos;
3)      focalizar com o pensamento o objeto de sua irradiação (pessoa, coletividade, local);
4)      pela vontade, procurar emitir o que deseja transmitir (saúde, paz, conforto, coragem, equilíbrio, calma, etc.).

A vibração coletiva

As radiações podem ser feitas por um grupo de pessoas. Então, são mais fortes porque representam a soma das energias de todos que estão participando.
Nas radiações coletivas, se cada participante ficar egoisticamente interessado em vibrar só para si mesmo ou os seus, não haverá doação verdadeira de ninguém e, consequentemente, ninguém terá o que receber.
Mas, se todos doarem fluidos, generosa e desinteressadamente, os bons espíritos terão condições de trabalhar com esses fluidos, combinando-os e redistribuindo-os entre os presentes e outras pessoas (encarnadas ou não).
Dessa forma, cada um dará o que pode e todos receberão o que mais precisam, dentro dos recursos fluídicos existentes.

Sua direção

Nas radiações coletivas, alguém precisa usar a palavra para ir conduzindo o pensamento e sentimento de todos, a fim de se unirem e agirem a um tempo só e para um mesmo fim.
Quem dirige a vibração deve falar:
-          em tom de voz que seja alto apenas o suficiente para todos poderem escutar;
-          com clareza e objetividade, para que todos entendam sobre o que se vai vibrar;
-          pouco, só o necessário para lhes orientar o pensamento e o sentimento;
-          com sincera emoção, para estimular o sentimento em quem ouve.
Após dizer o objetivo de cada vibração, deve deixar alguns instantes de silêncio, durante os quais todos ficarão vibrando no sentido indicado. A duração de cada vibração dependerá da capacidade de concentração e emissão dos participantes, variando ao redor de 20 segundos.


Fonte:
http://grupoallankardec.blogspot.com
Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.
(Confúcio)

    Mais uma vez me permito discordar. Vejámos os seguintes casos.

1-    Joana encontra Paula por quem nutre uma inveja disfarçada e o vestido que Paula usa põe-lhe o coração aos pulos pois realça-lhe uma beleza que Joana sabe não possuir. O seu rosto fica corado de raiva e a primeira coisa que faz é elogiar o vestido enquanto no seu íntimo o seu desejo era que ela não o estivesse a usar pois sentia-se ofuscada pela amiga.

     No cumprimento que trocam Paula sente um ligeiro arrepio mas não liga e vai com a amiga tomar um café. Ao pegar na chávena a mão vacila e na tentativa brusca de a segurar, derrama o café sobre o vestido...

2-     Pedro à custa de muito trabalho e sacrifício comprou um carro.  Era um carro já bem marcado pelos anos e pelos kilómetros percorridos. José seu vizinho de frente e viciado na sorna e na cerveja, foi o primeiro a vê-lo e logo comentou para si mesmo com ódio e raiva como se o mundo inteiro conjetura-se contra ele: - Não sei como esta gente consegue. Eu esfalfo-me a trabalhar e não passo da sepa torta.

     O carro que Pedro comprou e que nunca dera problemas ao antigo proprietário é agora uma fonte de rendimentos para o mecânico...

3-     Amélia, devota dos seus santos, sabe que a filha da vizinha está doente. É coisa ruim pois a criança definha de dia para dia e os sabidos não lhe descobrem a maleita. De joelhos e com amor profundo e sentido pede aos seus santos que a auxilie na tarefa de dar luz aquela pobre criatura de deus e dessa forma a curar. Lágrimas sentidas lhe rolam pelas faces tal o fervor com que faz o pedido de luz e energia de cura.

     A filha da vizinha continua doente...

     São casos verídicos e muitos outros idênticos poderiam ser contados que mostrariam que o ódio e a raiva conseguem aquilo que o amor não consegue e que é: produzir efeito real. Isto acontece porque o ódio e a raiva são sentimentos que a gente exterioriza, que emana para fora junto com essas energias de que fala.

     Pelo contrário o amor é um sentimento que nós interiorizamos e ao fazê-lo ficamos nós carregados de energia. Por isso nos sentimos leves, aliviados e satisfeitos quando temos essas atitudes de amor e auxilio aos outros. O beneficio é nosso pois os outros só recebem o excesso.

     Dar ou retransmitir energias exige uma vontade inabalável e certezas na cura por parte de quem o faz, que seja idêntica (isto é, com a mesma força) à vontade com que se odeia. Só assim a energia de cura atinge a pessoa a quem se destina, esteja ela perto ou longe. Use somente esse amor lindo de que se fala e arrisca-se a interiorizar a doença que quer curar.