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     Quando acontecem comunicações com espíritos  apercebem-se várias formas diferentes dessa mesma comunicação fluir.

     Quando são entidades ditas guias ou espíritos superiores, elas têm uma eloquência em tudo igual aos encarnados, falando de passado, presente e futuro, além de serem capazes de responder com lógica e sentido critico às perguntas que lhes colocamos. É comum até, que nas perguntas mais incómodas, nos respondam com outras perguntas, deixando-nos no vazio da resposta que esperávamos esclarecedora.

     Quando são os chamados espíritos obsessores, dámo-nos conta de uma comunicação como que teatral. Frases ameaçadoras, um tom de voz áspero, mas com frases bem construídas em que falam do que fizeram, fazem e pretendem fazer à vítima. Chegam a ser intimidatórios a ponto de, quando menos preparados, chegarmos a ter medo de os questionar das suas acções.

     Quando os comunicantes são simples espíritos desencarnados que vagueiam por cá, o tipo de comunicação muda drasticamente. O seu discurso é baseado no passado. Vivem o passado como se estivesse a acontecer agora e experimentam a mesma dor e sentimentos que viveram no momento em que esse passado aconteceu.

     Com estes últimos dámo-nos conta da facilidade com que os podemos influenciar. Se um deles nos diz que está com sede, basta ao médium mentalizar um copo de água e dizer à entidade que tem ali um copo de água para beber, que ela o beberá como se essa água fosse real e verá a sua sede saciada. Podemos curá-los de dores e de deficiências usando a simples sugestão.

     Se para a aliviarmos da solidão em que se encontra lhe sugerir-mos que se está a aproximar alguém que a amava muito e que havia partido antes dela, ela verá a aproximar-se a pessoa por quem nutria amor e de quem ainda guarda recordações. Esta é mesmo uma forma usada para encaminhar estas entidades de volta para a energia criadora.

     Temos portanto três tipos de entidades (há mais) que demonstram diferenças notórias ao nível da consciência dos seus próprios atos e palavras e da capacidade de influenciarem o nosso subconsciente a assumir as mais diversas atitudes.

     Haverá interessados em tentar descobrir porque é que ao nível espiritual isto funciona assim? Porque é que a maioria dos desencarnados vivem num mundo só seu formado pelas suas próprias memórias e porque é que essas memórias podem ser alteradas para melhor ou pior? Já pensaram nas implicações negativas que isto pode ter na vida dos humanos mais sensitivos?

"Treina-te para deixares ir tudo o que mais temes perder."

Muito esclarecedor e interessante.
Já descobriu porque motivo funciona assim?
Também tive sempre a dúvida do motivo de existirem pessoas mais sensitivas que outras. É certo que se pode tentar desenvolver ao longo da vida, mas também é certo que já nasce com determinadas pessoas.