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Ordens Espirituais que nos envolvem


Anjos da Luz
São os Guias Espirituais e os seus Ajudantes. Os Arcanjos (Seres da luz muito evoluídos e poderosos) e outros Anjos/Espirítos puros, que trabalham em prole do amor divino de Deus (como os Avatares).

Espíritos malignos
Neste grupo podem ser incluídas várias entidades. Poderemos estar a falar de elementais ou formas pensamento encarregues de prejudicar alguém. Poderá também ser um anjo caído, alguém que se revoltou contra Deus, como Lúcifer. Também podem ser almas de pessoas, que, na sua vida física, foram extremamente más e deambulam pelas mais baixas regiões astrais procurando a quem possam prejudicar, ou de quem se possam alimentar-se. Existe ainda o caso de almas errantes que se recusam a reconhecer que morreram (tal é a sua ignorância e o materialismo) e se "encostam" aos familiares ou àqueles com quem têm afinidade no vício (bebida, droga, tabaco, jogo, etc).

Espíritos da natureza ou Elementais, Formas-pensamento
São seres espirituais que participam numa linha evolutiva distinta do homem e que, a seu tempo, alcançarão o nível védico ou angélico. Dessa linha evolutiva fazem parte aquilo a que se designou no folclore popular como os duendes, ninfas, elfos, silfos, fadas, salamandras, trolls e outros. Conforme o seu grau evolutivo são mais ou menos inteligentes, mas em geral não estão ao nível intelectual dos humanos. Estão ligados aos quatros elementos do fogo, ar, água e terra. Normalmente evitam o contacto com os humanos e fogem dos grandes aglomerados habitacionais. O seu maior prazer é viver no meio da natureza. Por vezes deixam-se ver pelas crianças ou por aqueles adultos que se mostram suficientemente crédulos para não se assustarem com a sua presença. São muito brincalhões, caprichosos e possessivos. Chegam a fazer desaparecer objectos para se divertirem com o desespero dos humanos. São exímios mestres na arte de criar ilusões, fazendo com que os humanos se convençam de algo que lhes aparece a seus olhos como sendo real mas que é puro artifício.

Também são designados por elementais as formas pensamento criadas consciente ou inconscientemente pelos humanos. Cada sentimento e cada pensamento geram uma forma mais ou menos definida conforme a intensidade dos primeiros. Se a intensidade for grande e contínua, mais duradoura será a duração do elemental. São dotados de vitalidade e de um certo grau de inteligência que lhes permite executar planos definidos pelos seus criadores. Estes elementais podem ser, assim, benévolos ou malévolos consoante a intenção do seu pai. Um elemental bem definido será como um míssil sensível ao calor que explodirá mal encontre o seu alvo. Mas o alvo podera passar-lhe despercebido por não se identificar com o seu comprimento de onda ou vibração. Explicando: se o alvo for uma pessoa que vive uma vida de integridade física, sentimental e mental, que, portanto, se coloca num nível espiritual elevado e alheio às más intenções do criador do elemental, não será atingida porque não há correspondência ou afinidade de sentimentos. Nestes casos o elemental regressará à sua origem e descarregará sobre o seu criador toda a sua força destrutiva. Aqui verdadeiramente o feitiço vira-se contra o feiticeiro. Como diz Lobsang Rampa : "Mas nós podemos criar Formas de Pensamento que façam o bem. É preciso, no entanto, ter a certeza de que sejam para o Bem, porque uma Forma de Pensamento não sabe distinguir o Bem do mal. Elas farão qualquer das duas coisas, mas a Forma de Pensamento má virá, ao fim, vingar-se do seu criador"

Já se percebe, então, que estas formas-pensamento são uns dos agentes empregues na arte da bruxaria, macumba, candoblé, vodu e afins e o perigo que se apresenta a todos aqueles que se envolvem nestas práticas. Assim também se explica, por exemplo, o mistério da maldição das pirâmides do Egipto.

Daqui se retira uma importante lei espiritual: quanto mais desejarmos algo (positivo ou negativo) para os outros mais rapidamente receberemos o mesmo nas nossas vidas. Se inveja, inveja. Se ódio, ódio. Se amor, amor. Se saúde, saúde.

http://espiritualidade.no.sapo.pt/bloco44.html
Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.
(Confúcio)