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Os fantasmas de Waverly Hills

Iniciado por Ziva75, Agosto 20, 2016, 04:19:39

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Fleite

     Eu compreendo perfeitamente o medo que impede alguns de participarem numa experiência destas. Inclusive não aconselho quem tenha filhos pequenos a que o faça.

     Eu também tinha medo porque assimilava muito do que me contavam como sendo verdade e durante muito tempo atribui aos espíritos muitas capacidades que acabei por descobrir só alguns possuem, mas esses não estão lá muito voltados para brincadeiras. Quando se lembram de pegar comigo até eu tenho respeitinho, que é muito bonito e dá saúde nestes casos.

     Não os temo, mas respeito-os que é coisa bem diferente. Ainda à oito dias apareceram porque numa conversa falei neles pelo nome próprio.

     Os que vivem em casas ditas assombradas, fazem-no na maioria dos casos para se esconderem.

Ziva75

Citação de: Fleite em Agosto 21, 2016, 10:38:55
   
Não os temo, mas respeito-os que é coisa bem diferente. Ainda à oito dias apareceram porque numa conversa falei neles pelo nome próprio.

Os que vivem em casas ditas assombradas, fazem-no na maioria dos casos para se esconderem.

Fleite, nós não devemos falar neles? ou pelo nome deles?
Por exemplo estamos num jantar e durante falamos de um familiar ou amigo que tenha falecido é nessas situações?
"Treina-te para deixares ir tudo o que mais temes perder."

Fleite

Citação de: Ziva75 em Agosto 21, 2016, 10:50:00
Fleite, nós não devemos falar neles? ou pelo nome deles?
Por exemplo estamos num jantar e durante falamos de um familiar ou amigo que tenha falecido é nessas situações?

     Demorei a responder porque estava a ouvir musicas do Carlos Paião.

     Não existe uma resposta sim ou não para a sua questão. Tudo depende do lugar para onde foram, isto é se regressaram à origem, ou se ficaram por cá.

     Falar neles por si só não me parece que os atraia, mas mentalizá-los quando se fala sim. Mentalizá-los é deixar que a sua imagem nos aflua à mente no momento em que falá-mos deles. Sentir-se-ão atraídos pela nossa sintonia, mas responder depende em parte de eles quererem ou não.

     Na hipótese que menciona pode muito bem acontecer eles fazerem-se presentes se por cá estiverem ainda.

     As entidades que mencionei têm nomes e figuras bem diferentes daquelas porque são conhecidos. Não é fácil contactá-los se eles não quiserem e eu descobri os seus nomes quase que por acaso. Nunca o tivesse feito e talvez tivesse sido melhor, mas agora está feito e à que arcar com as consequências e a responsabilidade.

Ziva75

Ainda era criança (adolescente) quando Carlos Paião nos deixou, mas recordo dele a cantar na televisão ou no rádio e na hora de dormir.
Gosto da música dele.
Mas o Fleite não me trate por você por favor.
Com respeito à pergunta que fiz e à resposta que deu de facto ainda não sei nada nessa matéria!
Mas preciso de fazer outra pergunta.

Quando falei da minha 2ª experiencia e envolvia uma menina real, as palavras que ela me dirigia não eram dela eram palavras que eu conhecia de uma pessoa que tinha falecido cerca de um ano antes os olhos eram arrepiantes, os olhos azuis mais lindos que eu vi até hoje naquele momento aterrorizaram-me!

Eu não posso dizer aqui o que eu fiz naquele momento mas.... excomunguei-o à minha maneira e até hoje nunca mais se repetiu um episódio igual. (isso foi na 3ª vez, quando não aguentei mais)

A pergunta que eu faço é possível algo assim? Ou não?

"Treina-te para deixares ir tudo o que mais temes perder."

Fleite

Citação de: Ziva75 em Agosto 21, 2016, 11:58:11

A pergunta que eu faço é possível algo assim? Ou não?

     É possível sim. Inclusive é feito por quem sabe "fechar a morada". O problema é que  normalmente retorna quando atinge a idade adulta, embora haja excepções.

     A menina em questão é muito possivelmente médium de incorporação. Essa criança, deverá ter uma educação em que o espiritual seja tratado como uma coisa banal, evitando que na presença dela se contem histórias de fantasmas que de algum modo lhe possam provocar medo.

     Quando ela fizer perguntas, porque as vai fazer, os pais devem dar respostas de modo a nunca lhe infundirem receio de qualquer espécie.