8 grandes perguntas filosóficas que nunca resolveremos? Querem tentar????

Iniciado por smaiza, Junho 20, 2016, 05:40:10

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smaiza



Ainda que instalados plenamente no século XXI, nossa mente coletiva arrasta perguntas que parecem não ter solução definitiva: a realidade é real? A liberdade existe? Será mesmo possível perceber algo objetivamente? A mente humana, imperfeita como é, foi capaz, no entanto, de gerar becos sem saída do pensamento, proposições de índole metafísica que parecem residir nas fronteiras de nossa capacidade intelectual; apesar de que, paradoxalmente, por estas mesmas chegamos a elas.

A seguir 8 destes supostos muros que, talvez, no fundo não sejam mais que armadilhas de nossa abstração, da forma em que histórica, mas talvez inevitavelmente, construímos nossas maneiras de pensar.

1. Por que há algo em vez de nada?



Parece justo que a existência seja o primeiro destes grandes enigmas. Por que algo existe quando parece perfeitamente possível que nada fosse a norma? Que impulso secreto do universo físico foi decisivo para que o nada se convertesse em algo?

2. Nosso universo é real?




Uma das perguntas mais recorrentes do pensamento humano: a constante dúvida sobre a realidade deste mundo. Dos textos sagrados do hinduismo a Jean Baudrillard, parece que não há recurso mental que nos permita discernir a realidade real de nossa realidade (assim tão redundante e tautológico como pode ser nosso pensamento). E ainda que, em certo momento de seu desenvolvimento intelectual, Wittgenstein assegurou que na dor seria possível encontrar o fundamento da realidade, a questão permanece aberta. Por mais complexa que seja a noção de dor, por mais subjetiva e personalíssima, não poderia uma inteligência superior que nos mantenha neste mundo simulado simular também, com todos os detalhes, essas sensações?

3. Temos livre arbítrio?



"O ser humano nasceu livre e por toda parte está acorrentado", escreveu famosamente Rousseau. O paradoxo da liberdade é que, ainda que uma condição supostamente possível, acontece em um contexto contingente no qual é condicionado por um monte de fatores. Às vezes pensamos que quando tomamos uma decisão plenamente conscientes, considerando suas causas e suas consequências, os motivos pelos quais a tomamos, essa decisão é já por isso uma decisão livre. Mas isto é verdadeiro? Ou só é um autoengano de quem anseia desesperadamente crer em liberdade? São os outros, os que pensam que a liberdade é absolutamente impossível, que têm a razão neste dilema?

4. Deus existe?




Uma entidade onisciente e todo-poderosa governa este mundo desde sua criação até sua destruição, compensando e retribuindo, castigando, ou mantendo à margem, mas igualmente com um plano secreto que de qualquer forma terminará por acontecer. Uma entidade metahumana que dá ordem e sentido ao que vemos e vivemos, ao que existe, inclusive quando esta ordem toma a forma do caos e do incompreensível. Uma vez imaginado, é possível demonstrar sua existência ou sua inexistência? E um paradoxo lógico para incrementar o impasse: pode Deus criar uma pedra tão pesada que nem sequer ele mesmo pode carregar? Se não pode então não é onipotente, mas se pode então também não é onipotente, porque não tem a força para carregá-la. Esta redução ao absurdo mostra-nos, em todo caso, que não é com a linguagem humana ou com a razão que se distingue um Deus. Simplificando, não podemos saber se Deus existe ou não. Ambos os ateus e crentes estão errados em suas proclamações, e os agnósticos estão certos. E, como mencionado anteriormente, podemos viver em uma simulação onde os deuses hackers controlam todas as variáveis. Quem vai saber?

5. Há vida após a morte?



É muito possível que o medo à morte, ou o fato de que não entendamos seu significado, tenha dado origem à crença de que a vida não termina com esta. Talvez, neste caso, antes de responder se há vida ou não após a morte -uma vida que, ademais, imaginamos essencialmente idêntica à que agora temos-, teríamos que responder em primeiro lugar por que devemos morrer. A ciência moderna considera a morte como um buraco negro, um horizonte de acontecimentos do qual nada se pode dizer, nenhuma informação a extrair, já que ninguém regressou deste estado para contar. O budismo tibetano por outro lado considera que todos regressamos da morte, nesse ciclo kármico da existência, e inclusive criaram um manual para escapar da reencarnação.

6. Há algo que em realidade possamos experimentar objetivamente?



A dualidade entre objeto e sujeito é um dos pilares do pensamento humano, ao que parece herdado das filosofias orientais aos primeiros grandes pensadores de Ocidente. Em essência trata-se de um conflito com nossa percepção, da qual obtemos uma versão da realidade que, ao mesmo tempo, intuímos que não corresponde exatamente com algo que poderíamos chamar de realidade real, a realidade objetiva. Se tivéssemos a capacidade visual dos falcões ou a olfativa dos cães, como mudaria a realidade que percebemos? Ou, sem incorrer nestas fantasias, pensemos quão limitado pode ser o mundo para alguém que nasce cego ou surdo. Sabemos que existe uma realidade absoluta para além de nossos sentidos, mas ao mesmo tempo parece que estamos condenados a nunca ser capazes de discernir essa realidade.

7. Qual é o melhor sistema moral?



A moralidade, essa série de costumes e normas que, de algum modo, nos permitiram sobreviver coletivamente como espécie, vem mudando substancialmente com o tempo, conquanto há alguns elementos mais ou menos comuns a todas as culturas e épocas. Por exemplo, o incesto, amplamente estudado pelo antropólogo Claude Lévi-Strauss. No entanto, também cabe a possibilidade de que a moralidade seja uma tela que as narrativas históricas se encarregaram de sobrepor a determinadas épocas, por comodidade discursiva, mas que não necessariamente tenha sido a norma e, na prática, no cotidiano, o ser humano seja tão liberal ou tão reprimido, tão relaxado ou tão estrito, tanto na época vitoriana quanto no medievo ou na que agora vivemos.

8. Que são os números?



Uma das invenções mais geniais da mente humana, os números são no entanto de uma natureza em essência incompreensível. Imprescindíveis no uso diário e, no entanto, enigmáticos e quase inexplicáveis. O que é 2? O que é 5? De novo a tautologia como único recurso. Parece que só podemos dizer que 2 é 2 e aceitar que estamos em um beco sem saída (ou é um assunto de semântica? Um problema nada mais que lingüístico?). Estruturas matemáticas podem consistir em números, conjuntos, grupos e pontos, mas eles são objetos reais ou simplesmente descrevem relações que necessariamente existem em todas as estruturas? Platão argumentou que os números eram reais (não importa se você não pode vê-los), mas os formalistas insistiram que eles eram meramente sistemas formais (construções bem definidas de pensamento abstrato com base em matemática). Este é essencialmente um problema ontológico, onde ficamos confusos sobre a verdadeira natureza do universo e que aspectos são construções humanas e que são realmente tangíveis.

http://www.mdig.com.br/?itemid=28649
Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.
(Confúcio)

onetruth

Citação de: smaiza em Junho 20, 2016, 05:40:10


Ainda que instalados plenamente no século XXI, nossa mente coletiva arrasta perguntas que parecem não ter solução definitiva: a realidade é real? A liberdade existe? Será mesmo possível perceber algo objetivamente? A mente humana, imperfeita como é, foi capaz, no entanto, de gerar becos sem saída do pensamento, proposições de índole metafísica que parecem residir nas fronteiras de nossa capacidade intelectual; apesar de que, paradoxalmente, por estas mesmas chegamos a elas.

A seguir 8 destes supostos muros que, talvez, no fundo não sejam mais que armadilhas de nossa abstração, da forma em que histórica, mas talvez inevitavelmente, construímos nossas maneiras de pensar.

1. Por que há algo em vez de nada?





Parece justo que a existência seja o primeiro destes grandes enigmas. Por que algo existe quando parece perfeitamente possível que nada fosse a norma? Que impulso secreto do universo físico foi decisivo para que o nada se convertesse em algo?

2. Nosso universo é real?



Uma das perguntas mais recorrentes do pensamento humano: a constante dúvida sobre a realidade deste mundo. Dos textos sagrados do hinduismo a Jean Baudrillard, parece que não há recurso mental que nos permita discernir a realidade real de nossa realidade (assim tão redundante e tautológico como pode ser nosso pensamento). E ainda que, em certo momento de seu desenvolvimento intelectual, Wittgenstein assegurou que na dor seria possível encontrar o fundamento da realidade, a questão permanece aberta. Por mais complexa que seja a noção de dor, por mais subjetiva e personalíssima, não poderia uma inteligência superior que nos mantenha neste mundo simulado simular também, com todos os detalhes, essas sensações?

3. Temos livre arbítrio?



"O ser humano nasceu livre e por toda parte está acorrentado", escreveu famosamente Rousseau. O paradoxo da liberdade é que, ainda que uma condição supostamente possível, acontece em um contexto contingente no qual é condicionado por um monte de fatores. Às vezes pensamos que quando tomamos uma decisão plenamente conscientes, considerando suas causas e suas consequências, os motivos pelos quais a tomamos, essa decisão é já por isso uma decisão livre. Mas isto é verdadeiro? Ou só é um autoengano de quem anseia desesperadamente crer em liberdade? São os outros, os que pensam que a liberdade é absolutamente impossível, que têm a razão neste dilema?

4. Deus existe?



Uma entidade onisciente e todo-poderosa governa este mundo desde sua criação até sua destruição, compensando e retribuindo, castigando, ou mantendo à margem, mas igualmente com um plano secreto que de qualquer forma terminará por acontecer. Uma entidade metahumana que dá ordem e sentido ao que vemos e vivemos, ao que existe, inclusive quando esta ordem toma a forma do caos e do incompreensível. Uma vez imaginado, é possível demonstrar sua existência ou sua inexistência? E um paradoxo lógico para incrementar o impasse: pode Deus criar uma pedra tão pesada que nem sequer ele mesmo pode carregar? Se não pode então não é onipotente, mas se pode então também não é onipotente, porque não tem a força para carregá-la. Esta redução ao absurdo mostra-nos, em todo caso, que não é com a linguagem humana ou com a razão que se distingue um Deus. Simplificando, não podemos saber se Deus existe ou não. Ambos os ateus e crentes estão errados em suas proclamações, e os agnósticos estão certos. E, como mencionado anteriormente, podemos viver em uma simulação onde os deuses hackers controlam todas as variáveis. Quem vai saber?

5. Há vida após a morte?



É muito possível que o medo à morte, ou o fato de que não entendamos seu significado, tenha dado origem à crença de que a vida não termina com esta. Talvez, neste caso, antes de responder se há vida ou não após a morte -uma vida que, ademais, imaginamos essencialmente idêntica à que agora temos-, teríamos que responder em primeiro lugar por que devemos morrer. A ciência moderna considera a morte como um buraco negro, um horizonte de acontecimentos do qual nada se pode dizer, nenhuma informação a extrair, já que ninguém regressou deste estado para contar. O budismo tibetano por outro lado considera que todos regressamos da morte, nesse ciclo kármico da existência, e inclusive criaram um manual para escapar da reencarnação.

6. Há algo que em realidade possamos experimentar objetivamente?



A dualidade entre objeto e sujeito é um dos pilares do pensamento humano, ao que parece herdado das filosofias orientais aos primeiros grandes pensadores de Ocidente. Em essência trata-se de um conflito com nossa percepção, da qual obtemos uma versão da realidade que, ao mesmo tempo, intuímos que não corresponde exatamente com algo que poderíamos chamar de realidade real, a realidade objetiva. Se tivéssemos a capacidade visual dos falcões ou a olfativa dos cães, como mudaria a realidade que percebemos? Ou, sem incorrer nestas fantasias, pensemos quão limitado pode ser o mundo para alguém que nasce cego ou surdo. Sabemos que existe uma realidade absoluta para além de nossos sentidos, mas ao mesmo tempo parece que estamos condenados a nunca ser capazes de discernir essa realidade.

7. Qual é o melhor sistema moral?



A moralidade, essa série de costumes e normas que, de algum modo, nos permitiram sobreviver coletivamente como espécie, vem mudando substancialmente com o tempo, conquanto há alguns elementos mais ou menos comuns a todas as culturas e épocas. Por exemplo, o incesto, amplamente estudado pelo antropólogo Claude Lévi-Strauss. No entanto, também cabe a possibilidade de que a moralidade seja uma tela que as narrativas históricas se encarregaram de sobrepor a determinadas épocas, por comodidade discursiva, mas que não necessariamente tenha sido a norma e, na prática, no cotidiano, o ser humano seja tão liberal ou tão reprimido, tão relaxado ou tão estrito, tanto na época vitoriana quanto no medievo ou na que agora vivemos.

8. Que são os números?



Uma das invenções mais geniais da mente humana, os números são no entanto de uma natureza em essência incompreensível. Imprescindíveis no uso diário e, no entanto, enigmáticos e quase inexplicáveis. O que é 2? O que é 5? De novo a tautologia como único recurso. Parece que só podemos dizer que 2 é 2 e aceitar que estamos em um beco sem saída (ou é um assunto de semântica? Um problema nada mais que lingüístico?). Estruturas matemáticas podem consistir em números, conjuntos, grupos e pontos, mas eles são objetos reais ou simplesmente descrevem relações que necessariamente existem em todas as estruturas? Platão argumentou que os números eram reais (não importa se você não pode vê-los), mas os formalistas insistiram que eles eram meramente sistemas formais (construções bem definidas de pensamento abstrato com base em matemática). Este é essencialmente um problema ontológico, onde ficamos confusos sobre a verdadeira natureza do universo e que aspectos são construções humanas e que são realmente tangíveis.

http://www.mdig.com.br/?itemid=28649

Sim, são armadilhas de abstracção.


1. Por que há algo em vez de nada?
Esta pergunta é capaz de dar um nó ao cérebro. Se a realidade fosse "nada", então esta pergunta nem faria sentido porque não haveria ninguém para a fazer, nem conceitos, nem ideias, nem energia, nada...Para esta pergunta não tenho resposta simples, mas poderíamos ter a esperança de ter uma resposta ou informação adicional se soubéssemos a origem de tudo.

2. Nosso universo é real?
É. Independentemente do conceito que tivermos de "real", o nosso universo é real.

3. Temos livre arbítrio?
Sim, os serem humanos têm. Outros seres (físicos ou etéricos) podem ter ou não ter.

4. Deus existe?
Existe um "espírito" cujos atributos e propriedades não temos conceitos, nem palavras, nem intelecto para compreender e descrever.

5. Há vida após a morte?
Há. É a vida "normal", a que não tem corpo físico (ou denso). E quando deixar de ser necessário voltar a encarnar, a "vida" é experienciada nos planos espirituais (por oposição aos mundos densos).

6. Há algo que em realidade possamos experimentar objetivamente?
Provavelmente sim: a realidade que existe quando as almas estão em harmonia com a Fonte. As restantes realidades são parciais e subjectivas, dependendo dos sensores que temos, como os 5 sentidos. Humanos, cobras, cães e gatos partilham o mesmo espaço, mas não vêem as cores da mesma forma e isso é um exemplo de como a nossa realidade pode ser moldada e ilusória.

7. Qual é o melhor sistema moral?

Esta tem rasteira. O que interessa é ter a moral certa, e não apenas adoptar o melhor sistema disponível. Não é garantido que esse seja o sistema moral ideal. E como podem os Homens, cujas percepções são incompletas e muitas vezes erradas, criar bons sistemas morais, principalmente quando desconhecem a sua própria natureza e papel?

8. Que são os números?
Os números, sejam árabes ou romanos, são apenas símbolos visuais. Símbolos que são usados para representar/traduzir elementos que o ambiente à nossa volta revela. Tal como as palavras são símbolos visuais e sonoros para tentar representar os nossos pensamentos e ideias.
Porque apesar de tantas crenças, opiniões e perspectivas, a verdade é só uma...
Pode ser extensa e complexa, mas é só uma...

Joao

1. Por que há algo em vez de nada?
Porque foi da vontade de Deus que passa-se a existir tudo quanto existe, no sentido em que foi dado tudo quanto depois poderia ser formado/ moldado posteriormente.

2. Nosso universo é real?
O universo é real. A forma como cada um vive no mesmo tem única e exclusivamente haver com as suas escolhas. A incapacidade de compreender o universo como ele realmente é, tem única e exclusivamente haver com o facto de as pessoas terem colocado o raciocínio num pedestal em vez de apenas o usarem como instrumento para executar aqui na materialidade mais grosseira a vontade do espírito. Como o raciocínio visa apenas o terreno, o que está além não é compreensível ao mesmo.

3. Temos livre arbítrio?
Sim, mas com cada decisão, vem a consequência! Boa se escolherem no sentido desejado pelo criador e que apenas auxilia a própria criatura rumo à auto-consciência plena... e que sempre trará felicidade interior à própria criatura humana. A consequência será negativa se for contra a Vontade do Criador, pois aí tudo se opõem naturalmente ao ser humano, não o auxiliando mais, até que o mesmo mude.
O erro está em pensar que para cada decisão a consequência é imediatamente visívelmente terrenamente, e se actualmente é cada vez mais assim devido à força da Luz ter sido recentemente reforçada devido à presença física de partes do Criador, antigamente as consequências poderiam demorar vidas... e então para as próprias pessoas não parece (se mantiverem o mesmo nível de ignorância espiritual) haver lógica naquilo porque estão a passar... achando que certas coisas a que são forçadas a passar não estão relacionadas com o seu livre arbítrio, ignorando por tanto que eles mesmos tomaram uma decisão anteriormente que os fez chegar a tal acontecimento.

4. Deus existe?
Existe, e todos os seres humanos já o saberiam se não se tivessem deixado dominar pelo raciocínio que visa o terreno devido à sua própria natureza.
Basta ver que em tudo o que o ser humano não interfere continua tudo funcionando maravilhosamente de forma perfeita. Basta ver que de sementes de trigo não podem nascer morangos. Basta olhar para as flores que existem naturalmente, a sua beleza natural.
O criador criou tudo quanto existe e mantêm tudo através da sua presença no topo da criação, a partir do qual a própria Criação (como um todo) se originou, daí se chamar Filho do Homem, àquela parte de Deus que mantêm a criação, pois foi através dessa parte de Deus que pôde surgir a criação onde o ser humano se pôde tornar auto-consciente. O que os seres humanos e muitos outros seres enteais fazem é dar forma.
No texto expressa-se uma dúvida acerca do Criador... será talvez similar a pedir a Jesus que transforma-se uma pedra física em pão... claro que segundo a Lei Viva de Deus, tal não é possível. É apenas da fantasia doentia dos seres humanos que nasce essa ideia doentia de pensar que partes do Criador que venham à Terra possa opor-se à Lei Vida do Criador... quando eles vêm cumprir essa Lei Viva! Vêm divulgá-la, para ajudar quem ainda quiser realmente enquadrar-se na mesma de forma a puder ser elevado pelos mecanismos naturais e que funcionam perfeitamente fora da Terra onde a vontade humana nada pode contra a Vontade Perfeita do Criador. Apenas os seres humanos se querem opor a essa Vontade perfeita do Criador... e daí o caos em que a humanidade mergulhou.
Quanto a verem Deus, nunca nenhum ser humano poderá ver Deus, nem mesmo os arcanjos, na esfera divina, podem ver Deus! Somente as partes do próprio Deus podem ver Deus e nenhuma outra criatura!
Os seres humanos poderão é ver a imagem radiante (visível ao espírito) da parte de Deus a que se chama de Filho do Homem e com ele comunicar... naturalmente não com ele pessoalmente, mas sim com suas irradiações.

5. Há vida após a morte?
A passagem pela Terra é apenas uma das fases na evolução dos espíritos em desenvolvimento, uma fase importante, mas uma fase.
As dúvidas em relação à vida após a morte apenas surgiram devido ao domínio do raciocínio que visa ao terreno, tendo por isso restringindo a visão para além das matérias, visto que com o deixar de utilizar as capacidades dos espírito naturalmente se perdeu tal noção.
Na Terra o ser humano, está apenas dentro de um dos invólucros no qual o espírito está envolvido nesta parte da Criação posterior... por tanto ao "morrer" na realidade está a abandonar apenas o invólucro que utiliza para interagir neste ambiente.

6. Há algo que em realidade possamos experimentar objetivamente?
A esta pergunta, dado o comentário posterior no artigo, a resposta é fácil... coloque o raciocínio (aquilo que visa ao terreno) como um mero instrumento executante, da vontade do espírito, e assim poderá compreender verdadeiramente a realidade em toda a sua extenção dentro dos limites delimitados ao ser humano.

7. Qual é o melhor sistema moral?
O melhor sistema moral é seguir a Vontade do Criador, em toda a sua extenção, sem excepções, pois que dessa forma tudo auxilia o ser humano a melhorar e a ser verdadeiramente feliz interiormente.
Para tal faz-se absolutamente necessário em primeiro lugar repôr o raciocínio no lugar que lhe compente, como um mero executante da vontade do espírito.
Quem realmente quiser saber qual é a Vontade do Criador, só tem de querer realmente de Verdade, reconhecendo a Vontade do Criador como a única correcta, reconhecer o Criador como aquele que realmente tudo sabe e o único digno de ser adorado, e ainda querer livar-se de tudo quando estiver errado em si mesmo... tornado-se assim novo, ao só ser Correcto.

onetruth

Citação de: Joao em Junho 22, 2016, 03:45:15
1. Por que há algo em vez de nada?
Porque foi da vontade de Deus que passa-se a existir tudo quanto existe, no sentido em que foi dado tudo quanto depois poderia ser formado/ moldado posteriormente.
Cuidado com esta resposta. Se Deus existe (para decidir e criar coisas), então existe algo. Ou existe algo (com Deus incluído) ou existe nada (e Deus não existe também).  :)

De qualquer forma, uma resposta que tenho ouvido e lido é que não houve início, ou seja, "Deus" e outras "coisas" que existem, existiram desde sempre.

O que é existir desde sempre? Como é que alguma coisa não teve início? Também não compreendo.
Porque apesar de tantas crenças, opiniões e perspectivas, a verdade é só uma...
Pode ser extensa e complexa, mas é só uma...

_Indigo_

Boa tarde

Este assunto captou a minha atenção e tentarei responder de forma simples a cada uma. Estive a reflectir e após meditar sobre isto, algumas informações chegaram até mim. Não sei se serão verdades absolutas, mas apenas desejo partilhar a minha informação convosco.

1. Por que há algo em vez de nada?

Acredito que a palavra "nada", existe para definir algo que não está ao alcance dos nossos olhos, ou seja, aquilo que não vemos fisicamente.
Mas após meditar sobre esta questão, surgiu no meu subconsciente esta informação: "Em nada, existe tudo"
É um pouco confuso, mas creio que faça sentido.

2. Nosso universo é real?

Sim é real. Acredito no entanto, que estamos a limitar muito o que existe. O que existe vai para além do nosso entendimento, ou seja, um Multiuniverso.
Um Multiuniverso, onde o Universo físico que conhecemos, está inserido.

3. Temos livre arbítrio?

Sim, temos livre arbítrio. Infelizmente, existem entidades que andam a bloquear isso.

4. Deus existe?

Acredito que sim, porém não acredito que seja uma entidade física como nós. Uma entidade que governa múltiplas dimensões, não poderá ser física como nós, mas sim mutável. Conseguirá adaptar-se a cada dimensão, sem ter um corpo fixo.

5. Há vida após a morte?

Em termos científicos, após a morte, surgem bactérias no nosso corpo morto. Em termos espirituais, acredito que haja reencarnações. No meu caso, tive acesso a várias vidas passadas através da meditação, o que me leva a crer, que nada se perde após a morte.

6. Há algo que em realidade possamos experimentar objetivamente?

A nossa existência já responde a esta questão.

7. Qual é o melhor sistema moral?

Acredito que o melhor sistema moral, será aquele que apele ao respeito e à igualdade, seja humano, não-humano ou espiritual.

8. Que são os números?

Os números são uma linguagem universal. Uma linguagem que vai além desta dimensão.

onetruth

Citação de: _Indigo_ em Junho 23, 2016, 01:38:16
Boa tarde

Este assunto captou a minha atenção e tentarei responder de forma simples a cada uma. Estive a reflectir e após meditar sobre isto, algumas informações chegaram até mim. Não sei se serão verdades absolutas, mas apenas desejo partilhar a minha informação convosco.

1. Por que há algo em vez de nada?

Acredito que a palavra "nada", existe para definir algo que não está ao alcance dos nossos olhos, ou seja, aquilo que não vemos fisicamente.
Mas após meditar sobre esta questão, surgiu no meu subconsciente esta informação: "Em nada, existe tudo"
É um pouco confuso, mas creio que faça sentido.
Podes elaborar o "Em nada, existe tudo"? Ainda não fez sentido cá em casa :)

Quando estava a escrever sobre esta questão sentia um conflito devido à dualidade. Porque para se entender o conceito de nada, temos de ter a noção do seu oposto, ou seja, da existência de algo.
Porque apesar de tantas crenças, opiniões e perspectivas, a verdade é só uma...
Pode ser extensa e complexa, mas é só uma...

_Indigo_

Boa tarde onetruth

"Em nada, existe tudo" foi algo que surgiu no meu subconsciente.
Por exemplo, num plano físico, o oxigénio, poderá ser considerado nada num espaço inabitado? Mesmo que esse oxigénio se extinga com a presença humana, passará a existir dióxido de carbono. Poderá ser considerado nada?
As bactérias e as moléculas que não se observam a olho nu podem ser considerado nada?
Será que num espaço vazio poderá estar cheio numa outra dimensão?

São várias as questões que até a mim as coloco.  :)

onetruth

Citação de: _Indigo_ em Junho 23, 2016, 03:36:21
Boa tarde onetruth

"Em nada, existe tudo" foi algo que surgiu no meu subconsciente.
Por exemplo, num plano físico, o oxigénio, poderá ser considerado nada num espaço inabitado? Mesmo que esse oxigénio se extinga com a presença humana, passará a existir dióxido de carbono. Poderá ser considerado nada?
Não. CO2 e O são algo.
As bactérias e as moléculas que não se observam a olho nu podem ser considerado nada?
Não, são algo. Elas não têm culpa de não as vermos a olho nu.
Será que num espaço vazio poderá estar cheio numa outra dimensão?
Talvez. Porque não?
Os gnomos e outros seres de outros planos andam por aqui à nossa volta e a maioria de nós não os vê, por exemplo. Para nós é apenas chão vazio, para eles está ali uma multidão deles.

São várias as questões que até a mim as coloco.  :)
Porque apesar de tantas crenças, opiniões e perspectivas, a verdade é só uma...
Pode ser extensa e complexa, mas é só uma...