Suicídio

Escriba mas as ideias que nos foram impingidas durante anos foram precisamente essas...que quem se suicida "arde no inferno para sempre" ou seja, vai ser castigado e sofrer ainda mais. 

Excelente tópico

Escriba mas as ideias que nos foram impingidas durante anos foram precisamente essas...que quem se suicida "arde no inferno para sempre" ou seja, vai ser castigado e sofrer ainda mais. 

Eu referia-me às ideias de um Deus castigador.

Nós é que provocamos o sofrimento aos outros e a nós mesmos.
Nunca se sentiram bem quando fizeram algo em benefício de alguém necessitado?
Nunca se sentiram mal quando procederam de uma forma pouco correcta com alguém?
É esse o princípio. Atraímos para nós próprios aquilo que emanamos de nós para o universo.

 Concordo Escriba

Mas quem manda na minha cabeça sou eu 

Não é minha intenção meter nada na cabeça de ninguém. Estamos aqui para trocar pontos de vista e aprender alguma coisa caso queiramos.

Escriba, referia-me às entidades. Não a ti 

O processo está muito bem explicado no livro Memórias de um Suicida, psicografado pela médium Yvonne A. Pereira.

Acontece que há quatro anos atrás, consegui falar com uma entidade  a quem chamo "Jorge" e que foi meu obsessor durante alguns anos. Sofria sim, mas não por ter morrido por vontade própria, mas porque quando vivo sofria de dores fortes numa perna.

     Ao aperceber-me das suas dores ofereci-me para o libertar desse sofrimento e ao sentir-se aliviado deixou-se descair na conversa e acabou por contar que após a partida e farto do sofrimento se uniu a outros espíritos (na gíria apelidados de negativos) e que sob a sua protecção sempre levou uma vida regalada atazanando a vida dos encarnados e sentindo-se realizado com isso.

     Tentei-o demover desse "emprego" e ele não se mostrou minimamente interessado, tal o grau de satisfação e liberdade que essa condição lhe proporcionava.

     É por ter passado por situações como esta que ponho em dúvida muito do que dizem os livros espíritas.

     Porque é que este espírito foi recompensado pelo suicídio se a "lei" diz que devem ser punidos com o sofrimento? Será que recorreu da sentença e ganhou a causa?

O caso do "Jorge" vem corroborar o que eu digo: não estamos sob ameaça constante de um Deus castigador.
Tudo o que emitimos retorna a nós. Quando compreendermos que o bem retorna a nós, para que quereremos fazer o mal?
O "Jorge" não ficará para sempre em fuga à necessária reparação para o seu próprio reequilíbrio espiritual. E assim será com qualquer um de nós.
Esta é a minha modesta opinião, nada mais do que isso.

Eu referia-me às ideias de um Deus castigador.

Nós é que provocamos o sofrimento aos outros e a nós mesmos.
Nunca se sentiram bem quando fizeram algo em benefício de alguém necessitado?
Nunca se sentiram mal quando procederam de uma forma pouco correcta com alguém?
É esse o princípio. Atraímos para nós próprios aquilo que emanamos de nós para o universo.

     Em relação ao texto citado:
     1 - O deus que é mencionado nos livros espíritas é o deus bíblico que era e é um deus castigador. Não o podemos considerar um deus de amor quando ele para se impôr perante os homens usou de atos e atitudes que em nada abonam a sua moral.

     Vir agora falar-nos de amor e prometer mundos e fundos não apaga o que ele fez no principio, assim como dizerem que a bíblia foi escrita por homens para justificar possíveis alterações às suas palavras é desculpa que não serve, porque todos os livros,  até mesmo os espíritas foram escritos por homens que podem muito bem ter deturpado as palavras que lhes foram confiadas. Dessa forma o melhor é não acreditarmos em nada.

     2 – Eu sofro se me infringirem dores físicas porque dores morais só sofro se quiser.

     3 – Já me senti mal por ajudar os outros porque houve quem não merecesse que eu tivesse gasto horas do meu tempo na ajuda.

     4 – Nem sempre. Por vezes ser honesto e dizer verdades que incomodam o interlocutor proporciona o seu quê de satisfação.

     5 – Posso atrair mas isso é como comer de uma mesa farta. De tudo o que ela tem só como do que gosto.

Aquilo que dizes vai de acordo ao que os livros Espiritas nos ensinam. A colecção da vida no mundo Espiritual do Espirito André Luiz, psicografia de Chico Xavier ele diz que há autenticas organizações do crime no mundo Espiritual. O nosso livre arbitrio permite-nos fazer o que quisermos inclusive fazer parte desses gangues do crime. Mas o progresso é obrigatorio então chegará o dia em que terão que expiar todas essas faltas. Ai muitas das vezes se dá as reencarnações compulsórias, para esses Espiritos se puderem libertar desses Espiritos das trevas e de outra maneira não conseguiam.

Não há um Deus vingativo nem castigador, o proprio Espirito é que ao tomar consciencia dos seus actos se culpa e sofre. Como tudo se atrai por afinidades para onde vai em Espirito suicida? Um criminoso? Pois como aqui também há Sociedades e esses Espiritos juntam-se por afinidades.

Se esse seu "amigo" Jorge não pôs termo a vida não é considerado suicida e nem todos os suicidas são Espiritos negativos.

O Suicidio é um tema que tem que ser estudado a fundo, pois não se sabe a causa que o levou a suicidar-se. Alkan Kardec no livro Céu e Inferno no capitulo Código penal das vidas futuras, diz-nos que dois homens que tenham cometido a mesma falta podem ter Expiações diferentes. Tudo depende do motivo e da causa que o levou a cometer essa falta.

Mais uma vez o amigo Fleite vem demonstrar falta de conhecimento na Doutrina, pois o Espiritismo ensina um Deus Bom, Justo e misericordioso, não o Deus que Moisés pregava, que era necessário para a altura pra corrigir o povo.

Desafio a mostrar fontes, livros, o que quer que seja do movimento Espirita para provar o que diz que a Doutrina ensina esse Deus tribal, vingativo e castigador.

Para mim todo aquele que se suicida é um heroi. Saiu desta vida de miseria e sofrimento pelo seu proprio pe.

Para mim, heróis são os que contribuem para a valorização pessoal e espiritual de si próprios e dos outros e tudo fazem para que ninguém caia nas armadilhas daqueles que tu bem conheces, Astaroth.

Mais uma vez o amigo Fleite vem demonstrar falta de conhecimento na Doutrina, pois o Espiritismo ensina um Deus Bom, Justo e misericordioso, não o Deus que Moisés pregava, que era necessário para a altura pra corrigir o povo.

Desafio a mostrar fontes, livros, o que quer que seja do movimento Espirita para provar o que diz que a Doutrina ensina esse Deus tribal, vingativo e castigador.

     Esclareça-me então de onde vem ou quem é o deus bom, justo e misericordioso dos espíritas. Não é ele o pai de Jesus, o deus bíblico?

     A doutrina por conveniência pode omitir esses factos o que não significa que ele não os tenha praticado.

     O deus que é mencionado nos livros espíritas é o deus bíblico que era e é um deus castigador.

Coloquei um texto que ninguém leu, intitulado "Deus impiedoso". Está no quadro "Suporte à mediunidade".

Nele explico porque é que Deus é retractado na bíblia como impiedoso e porque é que não podemos fazer interpretações sem contextualizar os acontecimentos na época, no lugar e na sociedade.

Mas quem manda na minha cabeça sou eu 

Não é minha intenção meter nada na cabeça de ninguém. Estamos aqui para trocar pontos de vista e aprender alguma coisa caso queiramos.

Escriba, referia-me às entidades. Não a ti 

Peço desculpa pelo mal entendido, _Indigo.

As entidades não estão todas no mesmo nível, nem intelectual nem moral.
Acontece que, como aqui já foi dito, recebemos o que emitimos.
Neste caso, recebemos por companhia espiritual, as entidades que se sintonizam connosco.
Se temos a mente focada no bem de todos, atraímos entidades de elevada moralidade para a nossa companhia.
Se os nossos sentimentos são maldosos, atraímos para junto de nós seres que vibram na mesma frequência.
Nós é que escolhemos as nossas companhias espirituais.

Existem inteligências poderosas que nos influenciam, tanto para o bem como para o mal - nós é que decidimos  a quem "abrimos a porta".

Que tipo de sofrimentos enfrente um suicida, após o acto que pôs termo à sua vida corpórea?

Que tipo de sofrimentos enfrente um suicida, após o acto que pôs termo à sua vida corpórea?

Aurora, consequências após o suicídio, segundo o espiritismo:

O que acontece com o espírito suicida?

Como sabemos no espiritismo cada caso é um caso e existem inúmeros fatores que podem levar à uma conclusão diferente para cada situação específica. Listarei aqui algumas das possibilidades não sendo elas todas as possíveis mas as mais comumente contadas em literaturas espíritas e em reuniões mediúnicas.

Ao se suicidar um espírito abaixa seu campo vibracional automaticamente devido ao crime cometido contra a própria vida. Isso leva à todo tipo de sensações de níveis mais baixos podendo causar no espírito incríveis sentimentos de culpa, já que no mundo espiritual a consciência do ser tem voz muito mais ativa que no mundo corporal o suicida pode sofrer por muitos anos de uma culpa que corrói o seu psiquismo levando à beira da loucura espiritual.

Também existem casos desses espíritos ficarem de tal forma tão fora de si que acabam sendo presas fáceis dos vampiros energéticos. espíritos sombrios que aproveitam-se de espíritos errantes em sofrimento para sugar-lhe as energias residuais pós-desencarne (vide a obra Nosso Lar de André Luiz).

Há também um lugar chamado vale dos suicidas, onde energeticamente os espíritos que cometessem tal ato se atraíam mutuamente. A médium Yvonne Pereira, em seu livro "Memórias de um Suicida", fala do Vale dos Suicidas. Existem notícias em reuniões mediúnicas que o grupo de espíritos responsáveis pelo resgate neste campo espiritual chamados de Legião dos Servos de Maria. Atualmente correm notícias confirmadas em algumas reuniões mediúnicas de que o vale fora desfeito devido às reurbanizações espirituais (um tipo de limpeza energética que começa a ser feita lentamente nas regiões espirituais próximas à crosta devido à chegada do momento de elevação do planeta Terra para um mundo de regeneração). Sendo confirmado ou não sabe-se que ainda existem várias regiões no umbral onde espíritos em sofrimento, inclusive suicidas se reúnem devido à simpatia de pensamentos.

Ao reencarnar muitos suicidas vem com o órgão que foi atacado pelo suicídio indireto marcado, isso explica muitos defeitos congênitos. Podem ser espíritos que em vidas anteriores cometeram algum tipo de excesso que lhes causou uma marca perispiritual de tanta profundidade que ainda em outra vida os efeitos desta ação são percebidos em forma de distúrbios de saúde apresentados desde a infância.

https://espiritismodaalma.wordpress.com/2015/05/17/suicidio-e-suas-consequencias-segundo-o-espiritismo/